terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O passarinho que canta e a serpente


Um jovem amazonense, que estava fazendo suas composições para o Festival da Canção, no meio da conversa, disse simplesmente:
- Pois é. Lá no Amazonas existe um passarinho que canta, canta e canta tanto que mata cobra só de raiva.
Aquele rapaz bem me havia dito uma coisa interessante. Perguntei o nome do pássaro e ele não soube responder. Mas, num dia qualquer, encontrei um ornitólogo que me deu a explicação:
A débil ave, aborrece a serpente, insistindo no seu canto, perseguindo-a, talvez com pios, que seriam, na sua linguagem, uma forma de ataque. A cobra, a princípio, vai esgueirando-se para longe daqueles sons que tanto a perturbam.
Mas o passarinho não sossega. Está no alto, vê que ela se enrodilhou no galho de uma árvore ou desceu e tentou ver se se escondia em qualquer depressão verde da floresta amazônica. E tome canto, e tome trá-lá-lá-lá e tome sulviar bem fininho.
A cobra agora sabe que não pode mais esconder-se. Ergue-se a meio corpo, prepara um bote, mas o cantor impiedoso voa de cá para lá e ela jamais terá meios de alcançá-lo . Então acontece isto que eu considero uma beleza dentre as lições que a natureza nos dá.
A serpente, símbolo de todo mal, como que num ataque de fúria ao tenta cravar suas presas no passarinho, abocanha e injeta todo o veneno em sí própria e acaba padecendo de seu próprio mal.
Assim é todo homem insensato e ardiloso, anda de lá e cá procurando alguém em que possa cravar suas presas e injetar todo o veneno da maldade.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia




As Duas Caixas 


Deus deu-me duas caixas e disse:

- Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul.
Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas?
Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei:
- Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar?
- Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você.
- Para mim? Mas elas não estão comigo.
- É que eu as devolvi transformadas.
- Transformadas? Como assim, meu Senhor?
- Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender.
Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, com uma carinha diferente, transformadas em alegrias.
O nosso Deus converteu a maldição em benção.
Neemias 13.2

domingo, 29 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O Jovem Indeciso 


Havia um grande muro separando dois numerosos grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os fieis leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e os humanos infiéis a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, duvidando que lado do muro escolheria: seguir os mandamentos de Deus ou os de satanás. O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Desça do muro agora!… Venha para este lado!
O grupo de Satanás, porém, não gritava e nem dizia nada.
Essa situação estranha continuou igual durante algum um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Foi grande a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é meu! 
- Então ouvindo isso o Jovem pulou o muro e foi para o lado de Deus.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida;
João 14:6

sábado, 28 de dezembro de 2013

O Presente do menino índio

Numa cidadezinha do interior havia uma escolinha com uma única professora. Ela lecionava para todas as crianças da cidade. Ela amava as crianças e as crianças também a amavam muito.
No dia do professor, as crianças estavam agitadíssimas, cada uma querendo ser a primeira a entregar o seu presente à professora: os filhos do dono da chácara trouxeram uma cesta de frutos, cada um mais bonito e cheiroso que o outro; os dois loirinhos, filhos do dono da granja, trouxeram uma boa quantidade de ovos; a menina gorduchinha, filha da cozinheira, trouxe um belo bolo; os três pequerruchos da fazenda União trouxeram um cabrito e o menino-índio, único índio na escola, deu-lhe uma concha.
A professora ficou encantada com o nacarado da concha e colocou-a logo junto ao ouvido para escutar o barulho do mar que a concha reproduzia. Ela estava embevecida quando reparou que o menino índio tinha os pés e as pernas muito empoeirados, a unha do dedão quebrada, o short, além de gasto estava sujo, a camisa molhada de suor revelava braços e mãos imundos e o rostinho – nem se fala! – naquele rosto encardido, os olhos faiscavam de alegria.
Só no confronto com esses olhos, a professora se deu conta de que a praia mais próxima estava a três horas de caminhada. Considerando a volta, isso significava seis horas de caminhada ininterrupta e perguntou ao menino:
- Mas você foi até a praia buscar essa concha para mim?
E ele respondeu:
- A caminhada faz parte do presente!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O Abrigo em Chamas


Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar aos destroços, boiando até terra firme, em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences, agradecendo mais uma vez por sua boa sorte.
Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto, um dia, quando voltava de um passeio pela floresta, encontrou seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado, ele se revoltou. Gritava, chorando:
– O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?
Chorou tanto que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte, bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
– Viemos resgatá-lo, disseram.
– Como souberam que eu estava aqui? Perguntou ele.
– Nós vimos seu sinal de fumaça!
É comum nos sentirmos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembre-se: se algum dia o seu ÚNICO abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a AJUDA DIVINA!

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

Sabedoria a caminho da Escola


Quando eu tinha seis anos e meio entrei para a escola. Como não tinha feito o pré-primário (pois na época era particular), a Diretora disse que eu ficaria “em experiência”, por que só faria sete anos na metade do ano seguinte.
A escola ficava umas seis quadras de casa. Eu já estava acostumada a andar por aí para ir até a mercearia comprar balas, e também brincar na pracinha, mas no primeiro dia senti medo da nova situação e minha mãe, vendo minha apreensão, fez questão de me levar.
No caminho eu lhe perguntei se a professora era brava. A resposta que ela deu-me marcou a minha vida escolar para sempre, fez de mim uma ótima aluna, sem nunca repetir, até o dia da minha formatura.
Apesar do seu pouco estudo, mas, na sabedoria que Deus dá, ela disse-me: “Vai depender de você, filha, se a sua professora vai ser
boa ou ruim”.
Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada
oportunidade. A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com
sal, para saberdes como deveis responder a cada um.
Colossenses 5.5-6

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Deus muda historias

 

Deus muda historias 

 


Um rei recebeu como obséquio dois filhotes de aves de caça e os entregou ao mestre da "cetreria" para que os treinasse para a próxima temporada de caça, entretenimento dos nobres da época, enquanto esperavam por alguma guerra.

Passados alguns meses, o instrutor comunicou ao rei que uma das aves já estava com toda sua performance de caça pronta para ser testada, mas que a outra ave não tinha se movido do seu galho desde que tinha chegado ao palácio, a tal ponto de que tinham que lhe alcançar a comida, para que não morresse de fome.

O rei, um sujeito muito hábil, mandou chamar curandeiros e até senadores para que verificassem qual o problema com a ave, mas de nada adiantou, ela não saía do lugar...

Pelas janelas dos seus aposentos o monarca podia ver o pássaro imóvel no galho, e mesmo que sua pose fosse autêntica e seu corpo delineado, faltava-lhe a qualidade principal que era voar.

Publicou por fim um anúncio entre seus súditos procurando alguém que ensinasse o pássaro a voar. Na manhã seguinte, viu a ave voando agilmente pelos jardins!

 Traga-me o autor desse milagre! Quero recompensá-lo e aprender sua técnica mágica - disse o rei.

Quando o sujeito é apresentado, o rei lhe pergunta:

 Como conseguiste? Tu és mágico, por acaso?

E o homem respondeu:

 Não alteza, apenas observei que se cortasse o galho onde a ave se agarrava, ela iria precisar de algo mais, e isso eram suas asas...

 A mesma coisa é Deus para com as nossas vidas muita das vezes Deus tem que cortar os galhos a os quais estamos, para que possamos voar e assim como a águia muitas das vezes nós nos apegamos em coisas as quais nos atrapalha então deixe essas coisas de lado e entregue sua vida a Deus que ele tudo fara!!!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O Homem que ouviu a Deus


Era uma vez um motorista de caminhão que percorria as estradas de norte a sul, leste a oeste, levando suas cargas às mais distantes cidades do país. Não era um motorista religioso. Nem mesmo queria saber de religião ou de Deus e discutia com quem lhe falasse disso.
Um dia, de tarde, dirigindo seu caminhão a grande velocidade, num trecho longo e reto, viu, ao longe, uma caixa de papelão caída no meio da rodovia. Levado por seu espírito brincalhão, a primeira ideia que lhe veio à cabeça, foi passar por cima dela. Acertou a direção do caminhão para que as rodas da esquerda passassem por cima da caixa e, com um sorriso gozador, abaixou a cabeça olhando fixamente para a caixa, sentindo já o gosto da sua brincadeira. Faltavam poucos metros, quando de repente, pisou no freio enquanto dava um golpe na direção para a direita. Foi tão violenta a manobra que as rodas cantaram no asfalto e o caminhão esteve a ponto de capotar. Mas depois de recuperar o controle, o motorista continuou a viagem, ainda sob o impacto daquele susto.
Percorrido pouco mais de um quilômetro, já mais tranqüilo, o motorista começou a recordar e a refletir sobre o que tinha acontecido.
- Por que eu quis passar sobre aquela caixa e não o fiz? – pensava ele. – Por que aquela manobra repentina não fez o caminhão capotar?… Aquela caixa no meio da estrada pode provocar um acidente grave em algum motorista…
Olhou pelo espelho retrovisor, diminuiu a velocidade, e fez o retorno, falando consigo mesmo:
- Vou retirar aquela caixa da estrada!
Ao chegar ao local onde estava a caixa, desceu do caminhão e quando se aproximou dela, parou espantado: a enorme caixa deslizava pelo asfalto como movida por um fantasma.
Aproximou-se e levantou-a. Um menino, quase um bebê, gatinhava sob a caixa arrastando-a pelo chão. O motorista pegou a criança no colo, chutou a caixa para fora da pista e voltou para a cabine do caminhão. Colocou o menino a seu lado e começou a chorar…
Parou na primeira cidadezinha que encontrou, pegou a criança e ao ver uma Igreja próxima se dirigiu a ela. Explicou ao Pastor o que tinha acontecido. Os fieis se interessaram pela criança e não demoraram em encontrar os pais…
O motorista ajoelhou-se na Igreja e orou, orou como nunca tinha feito, agradecendo a Deus a ajuda que lhe tinha dado na estrada… E orando pensou:
- Eu fugia de Deus e Ele me esperava numa caixa de papelão abandonada na estrada!…
Onde Deus me está esperando? Deus tem muitas maneiras de vir ao meu encontro. O importante é estar sempre atento para perceber sua chegada, escutá-lo quando se comunica comigo e recebê-lo em meu coração…

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

A Persistência e a ajuda



PARTE I
Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de LEITE. A primeira era forte e valente, assim logo ao cair, nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater, e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater, a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali levantar voo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência que, sem dúvida, é uma habilidade que nos leva ao sucesso.
PARTE II
Tempos depois a mosca tenaz, por descuido ou acidente caiu no copo. Começou a se debater, na esperança de que no devido tempo, se salvaria. Outra mosca passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo!
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de ÁGUA.
“Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão.”

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sábado, 21 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

Um Presente para Comprar


Dia das crianças estava chegando, e os pais de Fernanda, sempre muito ausentes devido a carga de trabalho, decidiram comprar um ótimo brinquedo para sua filha.
Foram até uma loja de brinquedos. Ficaram horas olhando os brinquedos expostos nas estantes. Havia de todo tipo. Não conseguiam decidir-se. Só sabiam que tinha que ser um dos melhores brinquedos daquela loja.
Aproximou-se uma vendedora muito simpática e sorridente.
A jovem esposa dirigiu-se a ela:
- Olhe – explicou-lhe – temos uma menina muito pequena, mas passamos quase todo o dia fora de casa e, às vezes, também a noite.
- É uma menina tão pequenina – continuou o marido – que quase não sabe fazer outra coisa a não ser sorrir. Queremos comprar-lhe alguma coisa que a faça feliz, que lhe dê alegria, ainda que esteja só…
A vendedora olhou com tristeza para os pais e disse:
- Sinto muito, aqui não vendemos pais!…
Como isso tem se multiplicado nos dias de hoje, as pessoas se tornaram materialistas de tal forma que substituem o seu precioso tempo com os filhos, muitas vezes por um trabalho melhor, e tentam compensar sua falta de tempo, carinho, atenção e lazer juntos, por brinquedos cada vez mais caros.
Não é a toa que as pessoas tem se tornado frias, não tiveram o calor da sua mãe e de seu pai brincando, cuidando.
Existem exceções é claro, pessoas que muitas vezes precisam trabalhar muito para apenas sobreviver, mas aqueles que podem escolher, escolha o tempo com os filhos.

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O poder da Doçura


O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos, ele foi tomando volume e se tornando um rio maior. O viajante continuou a segui-lo.
Bem mais adiante, o que era um pequeno rio, se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes. A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras.
Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara, com paciência, caprichosas formas na gruta. Ele foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, Prêmio Nobel de Literatura de 1913:
“Não foi o martelo que deixou
perfeitas estas pedras,
mas a água, com sua doçura,
sua dança e sua canção.
Onde a dureza só faz destruir,
a suavidade consegue esculpir”.
Isso me faz lembrar daquela rima, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.”
Me faz lembrar do sacrifício de Cristo, quem poderia imaginar o significado de se entregar para uma cruz? O sacrifício, o amor, venceu.
Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor – Zacarias 4:6

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O Lembrete do Filho de 8 anos


Ela estava muito cansada. Todo dia era a mesma coisa. Ela se via puxada para dez direções diferentes: filhos, roupas para lavar, compras no supermercado, prazos para cumprir, amigos pedindo conselhos, cartas necessitando respostas, o telefone que não parava de tocar. Ela se sentia abatida e exausta além da conta.
Ele estava irritado. O dia fora difícil, na lida com homens e mulheres cujas vidas estavam desmoronando. Depois de uma hora preso no trânsito, ele encontrou os filhos querendo sua atenção, uma lista de pacientes para quem precisava telefonar e uma pilha de contas para pagar.
Nas primeiras horas da noite, ambos se esforçaram para não gritar, tentando controlar os nervos em frangalhos. De repente, alguma coisa insignificante acelerou o processo de descontrole. As vozes de ambos se elevaram diante da intensidade da discussão. Sem querer, eles estavam trocando palavras que não desejavam pronunciar.
Assuntos que nem eram relevantes foram trazidos à baila. Mágoas passadas foram revividas. Mágoas guardadas e nunca perdoadas.
Uma simples discussão se transformou num debate acalorado. Quando estavam aos gritos, a porta do quarto foi entreaberta. Lentamente, silenciosamente… uma mãozinha se esgueirou pela fresta e colocou alguma coisa na porta.
Imediatamente, a mãozinha sumiu e a porta foi fechada.
Curiosa, ela se levantou para investigar. Preso na porta com fita adesiva havia um pequeno coração de papel pintado de vermelho, com os seguintes dizeres: “eu amo a mamãe e o papai”.
Antônio, o filho de 8 anos, estava fazendo sua parte em prol da paz na família. Lágrimas de vergonha molharam o rosto da jovem mãe. Marido e mulher se entreolharam, arrependidos por terem permitido que as suas emoções extrapolassem e prejudicassem seu lar.
De repente, nem lembravam mais sobre o que estavam discutindo, quando o pequeno Antônio colocou um coração de papel na porta do quarto. Mas eles resolveram deixá-lo colado ali como um lembrete para os dias futuros.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Você é amigo de Deus?

Quantas vezes cobramos tanto de Deus sem pensar em devolver aquilo que cobramos… Não existe relacionamento sem reciprocidade, se damos amor queremos receber também, não é mesmo?
Quantas vezes pessoas dizem que Deus é o melhor amigo (de fato é), mas essas mesmas pessoas são amigas de Deus? Para que sejamos amigos(as) de Deus temos que ter comunhão com Ele todos os dias da vida, em todos os momentos, pois na divergência de pensamentos como poderemos andar juntos?
Essa comunhão existe quando colocamos a vontade de Deus acima de qualquer circunstância, de qualquer pensamento, de qualquer razão ou querer.
Alguém que assim o faz, Deus o chama de amigo. Ter Deus como Amigo é algo indescritível, mas imagina Deus ter em você um verdadeiro amigo?
Ele mesmo te dizer: “Vós sois meus amigos se fazeis o que eu vos mando. Já vos chamo de servos porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado de amigo, porque tudo o quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer.” João 15:14; 15
Então?
Quer ser verdadeiramente amigo (a) de Deus?
Faça sempre á Sua vontade, como diz uma querida amiga:
Em momentos onde existem questões a respeito de quem tem a razão,
quem deve ceder, ela afirma com fé,
“perco a razão, mas não perco a comunhão.”
Que sua semana seja linda, cheiiiinhhhaa de vitórias…
Mesmo em meio ás lutas…
Que a sua fé continue rindo das impossibilidades.
Seja amigo (a) de Deus!
Sobre as águas,
Isis Regina

Deus não faz acepção de pessoas

Aceitar as pessoas

 


Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:
 
 Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.
 
 Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!
 
 Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
 
 Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.
 
 Não, eu quero que ele venha morar conosco.



 
 Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
 
Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
 
Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.
 
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...
 
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Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.
 
Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós por que Deus ti asseita do jeito que vocé é e não faz acepção de pessoas.
 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Deus é a diferença nas nossas vidas



DIFERENÇA.
Um escritor morava na praia, junto a uma colônia de pescadores. 
Todas manhãs caminhava à beira do mar à tarde ficava escrevendo. 
Um dia ele viu um vulto que parecia dançar. 
Ao chegar perto reparou um jovem que recolhia estrelas do mar da areia para
jogá-las novamente de volta ao mar. 
Por que está fazendo isso? 
Você não vê!a maré está baixa o sol está brilhando
irão secar e morrer se ficarem na areia. 
O escritor espantou-se. 
Meu jovem existem milhares de quilômetros de praias por este mundo
e milhares de estrelas do mar pelas praias.Que diferença faz? 
Você joga umas ao mar e a maioria vai perecer de qualquer forma.
Ele pegou mais uma estrela,jogou de volta ao mar e olhou para o escritor. 
PARA ESSA EU FIZ A DIFERENÇA
À noite o escritor não conseguiu fazer nada. 
De manhã,voltou à praia,procurou o jovem e começaram a jogar estrelas do mar de volta ao mar. 
Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer a DIFERENÇA por que Deus fez a diferença quando se entregou pela minha e a sua vida então faça a diferença nessa terra para  que outras pessoas venha conhecer o nosso Deus, Jesus Cristo

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

Cada um tem sua maneira de Amar!


O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio.
O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mando-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem.
- Você o tratava mal, agora está arrependido?
- Não, – respondeu. – Estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava.
Cada um tem seu jeito de amar, uns demonstram mais, outros não conseguem demonstrar, cabe a nós pedirmos sabedoria a Deus para saber lidar com as pessoas, em amor.

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domingo, 15 de dezembro de 2013

Os pescadores sem peixes


Era uma Associação de pescadores, que viviam no meio de rios e lagos, cheios de peixes famintos. Eles se reuniam regularmente para discutir sobre o CHAMADO para pescar, a abundância de peixe e a emoção de pegar peixes. Ficavam muito animados com o assunto da pescaria, pois amavam isso.
Alguém sugeriu que o grupo precisava de uma filosofia de pesca. Assim, cuidadosamente, definiram e redefiniram a pesca e o propósito da pescaria. Desenvolveram estratégias e táticas. De repente perceberam que haviam começado de trás para frente – haviam se interessado pela pescaria do ponto de vista do pescador, e não do ponto de vista do peixe. Como o peixe vê o mundo? Como vê o pescador? O que o peixe pensa? Ele pensa? O que e quando o peixe come? Era importante entender essas coisas. Por isso, iniciaram estudos e pesquisas. Participaram de conferências sobre a pescaria. Muitos viajaram a lugares longínquos para estudar diferentes tipos de peixes, com diferentes hábitos. Alguns obtiveram Ph.D. em piscicultura.
Contudo, ninguém havia ido pescar. Formou-se, então, um comitê para enviar pescadores. Havia muito mais lugares propícios para pescar do que pescadores. Por isso, o comitê precisava determinar prioridades. A lista de prioridades foi colocada em quadros de avisos em todos os salões da Associação.
Mas, como antes, ninguém estava pescando ainda. Foi feita uma pesquisa para saber por quê. A maioria não respondeu ao questionário, mas, entre os que responderam, descobriu-se que alguns se sentiam chamados para estudar a pesca, outros para fornecer equipamentos de pesca e outros, ainda, para encorajar os pescadores. E, com tantas reuniões, conferências e seminários, simplesmente não tiveram tempo para pescar.
Jacó era novato na Associação de Pescadores. Depois de uma reunião muito animada, ele foi pescar. Fez algumas tentativas, pegou o jeito e conseguiu pegar um lindo peixe! Na reunião seguinte, ele contou sua história e foi elogiado pelo sucesso. Acabou sendo convidado para falar em todos os núcleos da Associação e contar como havia sido a sua pescaria. Assim, com tantos compromissos e por ter sido eleito para a diretoria da Associação, Jacó nunca mais teve tempo para pescar.
No entanto, não demorou muito e ele começou a se sentir intranquilo e vazio. Teve saudades da pesca propriamente dita, de sentir o puxão no anzol. Assim, decidiu deixar a diretoria da Associação, bem como os demais compromissos com os núcleos, e convidou um amigo para ir pescar com ele. Os dois foram – sozinhos – e – simplesmente – pegaram peixes.
Os membros da Associação de Pescadores eram muitos e os peixes eram abundantes. Mas os pescadores continuavam sendo muito poucos. A grande maioria eram pescadores sem peixes! Uma pena!
                                                                                                                                                  Adaptado – Fonte: Ultimato


sábado, 14 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

Retrato na Penteadeira 


Uma mulher estava muito doente e muito desesperada.
Um amigo foi visitá-la, tentando dar-lhe um pouco de conforto. Esforçou-se em infundir-lhe otimismo, mesmo sabendo da gravidade de sua doença.
- Estou perdida. – ela disse. – Arruinei minha vida e a vida de todos ao meu redor. Agora estou no fim. Não há esperança para mim.
O amigo começou a falar-lhe do amor de Deus, mas sem nenhum proveito.
- A única coisa que Deus vai fazer comigo – respondeu a mulher, – é castigar-me. E está certo. Não mereço nem seu perdão nem seu amor.
O amigo não sabia mais que palavras de consolo dizer, quando viu o retrato de uma bonita menina na penteadeira.
- Quem é? – Ele perguntou.
Os olhos da mulher brilharam e em seus lábios floresceu um sorriso.
- É minha filha, a coisa mais linda de minha vida.
- E você a ajudaria se estivesse com problemas, ou se ela tivesse cometido algum erro? Você a perdoaria? Você ainda a amaria?
- Mas é claro! Eu faria qualquer coisa por ela! Por quê essa pergunta?
- Porque eu quero que saiba – disse o amigo – que Deus tem um retrato seu na penteadeira dele.

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

As Crianças são os melhores Professores! 


Quando minha filha Marissa tinha seis meses, parecia que ela estava sempre olhando para cima. Quando olhei para cima com ela, eu aprendi a mágica das folhas dançando nas árvores e a corrida das nuvens no céu azul.
Aos oito meses ela estava sempre olhando para baixo. Aprendi que cada pedra é diferente da outra, que as rachaduras na calçada formam desenhos interessantes e as folhas da grama têm vários tons de verde.
Quando fez 11 meses começou a dizer:
- “Ouou!”
Falava esta palavra para qualquer coisa que fosse nova e maravilhosa para ela, tal como os brinquedos que ela encontrava no consultório do pediatra ou a algazarra dos pardais nos galhos das árvores.
Murmurava “Ouou… Ouou!”, para as coisas que realmente a impressionavam, como uma agradável brisa em seu rosto ou um menino correndo, ou o barulho da chuva na janela.
Existia também o “OUOU”, mais forte, reservado para acontecimentos verdadeiramente incríveis. Estes incluíam o pôr-do-sol carregado de cores e os fogos de artifício.
Ensinou-me muitas maneiras de dizer: “Eu te amo”.
Disse-me isso certa manhã quando tinha 14 meses. Estávamos aconchegadas. Enterrou sua cabecinha em meu ombro e, com um suspiro de contentamento, disse:
- Feliz.
Outro dia apontou uma linda modelo na capa de uma revista e perguntou:
- É você, mamãe?
Recentemente, agora com três anos, andava pela cozinha enquanto eu lavava a louça após o jantar e disse:
- Posso ajudar? – E logo depois colocou sua mão em meu braço e completou:
- Mamãe, se você fosse criança, nós seríamos amigas.
Em momentos como este, tudo que eu posso dizer é,
- Ouou, ouou!
O mundo com todas as preocupações, tanta agitação, tira de nós a essência que é vital para entrar no reino de Deus, como Cristo ensinou: “Eu asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” – Mateus 18:3

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

O Menino de rua que fez a garçonete Chorar... 


Numa época em que os sorvetes não tinham os preços de hoje, um menino de 10 anos entrou numa lanchonete, sentou-se a uma mesa e perguntou à garçonete que chegou ao seu lado:
- Quanto custa um sorvete?
- 50 centavos – respondeu a moça.
O menino tirou as moedas do bolso e começou a contá-las bem devagar para não errar.
- Quanto custa o sorvete mais barato?
A essa altura, já havia mais pessoas esperando, e a garçonete estava perdendo a paciência.
- 35 centavos – respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete de 35 centavos.
A garçonete trouxe o sorvete e a conta, colocou na mesa e foi atender outros fregueses.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, para limpar a mesa, sentiu um arrepio e começou a chorar. Num pratinho o garoto tinha deixado 15 centavos. Ele tinha pedido o sorvete mais barato para que sobrasse uma gorjeta para ela. E ela tinha sido tão sem paciência com ele!
Quantas vezes temos a oportunidade de abençoar alguém, sacrificando apenas parte do nosso desejo e não o fazemos?

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Mensagem do Dia

Meu Filho!


O gabinete daquela escola de ensino médio se convertera, por alguns momentos, em palco para uma cena constrangedora. Um aluno de 16 anos de idade estava ali, sentado, cabeça baixa, pensamento em desalinho, aguardando a sentença final. Os pais, desolados, olhavam em silêncio para o filho, sem saber o que dizer diante daquele momento.
Vários de seus professores já haviam dado seus depoimentos, todos desfavoráveis ao jovem rebelde. Se o garoto fosse expulso seria um peso a menos na sua árdua obrigação de ensinar… Se se livrassem daquele estorvo sua tarefa ficaria mais leve, talvez pensassem alguns daqueles educadores.
O silêncio enchia a pequena sala, quando chegou o último professor para dar seu parecer sobre a questão: era o professor de física. Homem maduro, lúcido, educador por excelência, sentou-se e, antes de dizer qualquer palavra, olhou detidamente nos olhos de cada uma daquelas criaturas ali sentadas, e sentiu-se extremamente comovido diante da situação.
Como poderia ajudar a resolver a questão sem prejuízo para o seu aluno? Afinal, para aquele nobre mestre, expulsar um aluno seria decretar a própria falência como educador. Então, ele olhou carinhosamente para a mãe e perguntou:
- O que está havendo? O que aconteceu para que a situação chegasse a esse ponto?
Tamanha era a vibração de ternura que emanava da voz suave do educador, que a mãe se sentiu amparada na sua desdita e decidiu falar. Olhou com afeto para o filho, e, num tom de extremado carinho disse:
- Meu filho!
O jovem, diante da pequena frase que ecoou em seu íntimo com mais força do que mil palavras de reprimenda, desatou a chorar… Chorou e chorou, compulsivamente… A comoção tomou conta do gabinete e as lágrimas rolaram quentes dos olhos daqueles pais sofridos, e também do professor e da diretora.
Após quase meia hora, as lágrimas foram cedendo lugar a um certo alívio, como se uma chuva de bênçãos tivesse lavado o travo de fel que pairava sobre a pequena assembleia…
Quebrando o silêncio, o garoto falou:
- Mãe, posso lhe prometer uma coisa? Vocês nunca mais virão à escola por motivos como este.
Um ano se passou, e a promessa que o jovem fez se cumpriu. Um dia, o professor encontrou seu aluno no corredor da escola e lhe fez a pergunta que há muito desejava fazer:
- O que fez você mudar, aquele dia, no gabinete?
E o jovem respondeu, um tanto constrangido:
- É que minha mãe nunca havia me chamado de “Meu filho”. Aquelas duas palavras, professor, pronunciadas pela minha mãe com uma sonoridade espiritual tão profunda, foram o suficiente para eu mudar o rumo da minha vida…
O rapaz se despediu e se foi, deixando o mestre absorto em seus pensamentos… Em sua mente voltou a cena daquele dia distante, em que adentrou a pequena sala do gabinete… Em suas conjecturas se perguntou sobre qual seria a situação daquele moço, se tivesse sido expulso da escola naquela oportunidade…
Pensou também na força da pequena frase: “Meu filho”! E ficou a imaginar quão poderoso é o afeto de mãe. E, como homem notável e admirável educador, concluiu, em seus lúcidos raciocínios: O dia que as mães quiserem, elas mudarão o mundo.

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