terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Você Pode Confiar em Deus



Quando o apóstolo Paulo, por exemplo, está dando um discurso para alguns presbíteros da igreja de Éfeso, ele diz em Atos 20 que eles devem cuidar do rebanho de Deus, a igreja de Deus em Éfeso, que Deus comprou com seu próprio sangue. Isso não é notável? Deus? Com seu próprio sangue? É claro, ele poderia esmiuçar isso, ele poderia explicar só um pouco mais. Isto é, ele poderia dizer, é claro, não é o Pai Celestial, mas o Filho de Deus, Jesus, que é o próprio Deus, e por ele ser Deus, ele dá sua vida e derrama seu sangue, portanto é apropriado dizer que Deus derramou sua vida. Se você tiver que desembrulhar foi isso que ele quis dizer.
Contudo, não deixe o choque da linguagem impedir você. Esta é a ação de Deus em Cristo Jesus, no Deus-Homem. Esta não é a morte de um indivíduo humano, e nada mais. É o indivíduo humano que também era o Deus Vivo que foi pendurado naquela cruz não por ser forçado a fazer pelas circunstâncias, mas porque ele está trazendo em si mesmo todos os fios do sistema sacrificial do Antigo Testamento, aquele sistema de templo, trazendo-o para de si mesmo, todos os fios da queda, a promessa da semente da mulher vindo para esmagar a cabeça da serpente através de sua própria morte.
Levando o pecado e rudemente zombado,
Ele permaneceu em meu lugar condenado
Com seu sangue, o meu perdão ele selou!
Aleluia! que grande Salvador!
É apropriado falar do Deus que morre.
No fim da Primeira Guerra Mundial, a mais sangrenta, disparatada e estúpida guerra, muitos poetas ingleses; Wilfred Owen, Rupert Brook, mais um ou dois; escreveram algumas poesias muito comoventes sobre a selvageria da guerra. Uma das menores obras, de Edward Shillito, era chamada de “Jesus das Cicatrizes”. E o poeta termina dizendo:
“Outros deuses eram fortes, mas tu eras fraco;
Eles cavalgaram, mas cambaleaste até teu trono;
E às nossas feridas, só as feridas de Deus podem falar.
E nenhum deus possui feridas, além de ti.”
Então quando encaramos as desolações da incerteza, quando há sofrimento e agonia em nossas vidas ou no mundo, e nos perguntamos o que Deus está fazendo e não temos respostas, e relemos o livro de Jó, essa literatura sapiencial, que vimos sessões atrás, e ouvimos Deus dizendo: “Você não entende tudo”. Nós podemos agora adicionar mais uma coisa: ”Somente Deus pode falar com as nossas feridas, E nenhum deus possui feridas, além de ti.” Você pode confiar em um Deus que não é apenas soberano, mas que sangra por você. E às vezes quando não há outras respostas para sua culpa, ou seus medos, ou suas certezas, ou sua angústia, há um lugar inalterável para você ficar de pé. É o solo diante da cruz.
(D.A. Carson)
(Voltemos ao Evangelho)
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A Incrível História do Pato


Nas férias, dois irmãos visitavam seus avós no sítio. O menino ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo. Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó.
Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata.
Beatriz, sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós.
Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse:
— Beatriz, vamos lavar a louça.
Mas ela disse:
— Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha.
E olhando para ele sussurrou:
— Lembra do pato? — então, Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
— Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.
Beatriz apenas sorriu e disse:
— Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje.
E sussurrou novamente para ele:
— Lembra do pato?
Então, Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias, Filipe sempre ficava fazendo o trabalho de Beatriz até que ele, finalmente, não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse:
— Querido, eu sei… eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar a Beatriz lhe fazer de escravo!
Qualquer que seja o seu passado, ainda que de mentiras, enganos, maus hábitos, mágoas, seja o que for, você precisa saber que Deus estava na janela e viu como tudo aconteceu. Ele conhece toda a sua vida, Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber por mais quanto tempo você vai deixar que o diabo te faça de escravo. Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje. Compartilhe esta mensagem com uma pessoa amiga e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!
“A vontade de Deus nunca irá levá-lo(a) aonde a Graça Dele não irá protegê-lo(a).”
Tenham uma ótima semana de muita Paz!
“Quando clamei, tu me respondeste; deste-me força e coragem”. 
Salmos 138.3
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sábado, 27 de dezembro de 2014

Minha grama é mais verde


Certo homem encontrou-se com um amigo, que era um grande e reconhecido poeta, e pediu-lhe:
- Olá, meu amigo… Que bom encontrá-lo. Estava pensando justamente em você. Vou vender o meu sítio, que você conhece tão bem. Poderia redigir para mim o anúncio do jornal?
O poeta, prontamente, apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda”.
- Ficou ótimo, meu amigo. Eu sabia que ninguém poderia fazer um anúncio melhor que você. Obrigado.
Meses depois, os dois se reencontraram e o poeta perguntou ao homem se já havia conseguido vender o sítio.
- Nem pense mais nisso, meu amigo. Quando cheguei em casa e li o anúncio para a minha esposa, descobrimos que somos donos de um pequeno paraíso.
Eu te louvarei, Senhor,
com todo o meu coração;
contarei todas as tuas
maravilhas.
Salmo 9.1
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O círculo do amor


Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava à tinta de tão novinho.
Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.
Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto.
Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: “- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan”.
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante.
Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
“- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa”. E acrescentou: “… e pense em mim”. Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela.
A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares.
Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito.
Dizia: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você”.
Bem. Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixara escrito.
Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
“- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan”.
Se alguém disser amo a Deus e odiar a seu irmão é MENTIROSO; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê.
1 João 4.20 
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Um Feliz Natal para Todos!


Que nenhum de nós, venha se esquecer do verdadeiro sentido do Natal!!!

Nós desejamos um Feliz Natal para Todos que acompanha esse blog, que Deus te abençoe grandemente.  

A Senhora que Acreditava


Conta-se que um homem esticou um cabo de aço sobre as Cataratas do Niágara, que ficam na divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.
Em seguida, atravessou andando sobre o cabo de aço. Foi e voltou.
A multidão, extasiada, aplaudiu.
Aproximando-se de uma senhora que estava no meio do povo, aquele homem perguntou:
- A senhora acredita que eu consigo atravessar novamente?
- É claro! – respondeu a mulher.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão?
- Sim, eu acredito.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão com uma pessoa dentro?
- Tenho certeza que sim!
- Então, disse o homem, a senhora poderia, por favor, ajudar-me neste número, entrando no carrinho?
- De jeito nenhum!
Ela acreditava, mas não confiava.
Infelizmente tem acontecido isso com os cristãos hoje em dia, muito se houve em crer em Cristo, mas confiar, aí é diferente, porque é necessário se entregar, deixar a própria vontade para fazer a dEle.
A fé sem obras é morta.
Tiago 2.26
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

“…Mas o Senhor avalia o Espírito” PV16:2



Henry Blackany conta a história de um homem que acreditava ser muito bom e orava da seguinte maneira: “ Senhor algo não vai bem, leio a bíblia, faço orações regularmente, não falto na igreja e sempre dou dinheiro para obras beneficentes, e no entanto sempre ando apertado; no entanto meu irmão, não faz nenhuma dessas coisas e tem um monte de dinheiro, como o Senhor pode dar a Ele tanto , e a mim tão pouco?” Houve uma longa pausa , e se ouviu uma voz que dizia: “ Porque você é um santarrão e um soberbo!” A bíblia diz: “… Deus resiste aos soberbos e dá graça aos humildes”(Tiago 4:6). O Senhor vê a intenção de teu coração e julga os motivos.
Você pode assistir a igreja , porém com um coração apartado de Deus como os Israelitas ( Isaías 1:10-17)
Você pode ajudar os necessitados e seguir sendo avarento como Judas ( João 12:4-8)
Você pode proclamar teu amor por Jesus e ao mesmo tempo ser influenciado pelo diabo como aconteceu com Pedro ( Mateus 26:31-35)
Você pode fazer muitos sacrifícios e ainda assim viver em desobediência como o rei Saul ( 1 Samuel 13:7-14)
Inclusive você pode ser um pastor que ama as grandes multidões, mas que não tem tempo para os indivíduos. Analisa o estado do teu coração! O Bom Pastor deixou as noventa e nove ovelhas e foi buscar a que estava perdida, a carregou em seus ombros e a levou para casa com grande alegria. “ O Senhor avalia o Espírito” (Pv 16:2). O Senhor se enfoca em teu coração, portanto, tudo o que você faz deve ter origem do seu amor por Ele e pelos demais. Olhe além de tuas ações, considere os motivos e peça a Deus que te revele o que Ele vê.



segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Continue Dirigindo


Um dia uma jovem estava dirigindo com o pai.
Eles estavam sob forte tempestade, a jovem perguntou ao pai: “Que devo fazer?”
O pai disse: “Continue a conduzir”.
O carro começou a puxar para o lado, a tempestade estava ficando pior.
“O que devo fazer?” A moça perguntou novamente?
“Mantenha a condução”, respondeu o pai.
Alguns metros adiante ela notou que grandes caminhões de  dezoito rodas estavam parando.
Ela contou ao seu pai, “eu devo parar, eu mal posso ver à frente. Está terrível e todo mundo está parando!”
Seu pai lhe disse: “Não desista, continue dirigindo!”
Agora a tempestade estava terrível, mas ela não parou de dirigir e logo ela pôde ver um pouco mais claramente.
Depois de um par de quilômetros, ela estava em terra seca e um sol firme brilhava.
Seu pai disse: “Agora você pode encostar e sair.”
A jovem disse: “Mas por que agora?”
Seu pai disse: “Quando você sair, olhe para trás  e verá que todas as pessoas que desistiram  ainda estão na tempestade, porque você não desistiu, para você a tempestade acabou.”
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.

João 16:33
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sábado, 20 de dezembro de 2014

Eu sei quem você é


Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: – O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la?
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
O amor nunca desanima, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
I Coríntios 13.7
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A Criança e o Farmacêutico


Dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior, João não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do mundo material.
Certo dia, quando ele já estava fechando a farmácia, chegou uma criança com um bilhete nas mãos, solicitando um remédio. Ele disse que já estava fechado, mas a criança, com lágrimas nos olhos, informou-o que que sua mãe estava muito mal e precisava com urgência daquela medicação.
Devido à insistência da menina, mesmo contrariado resolveu reabrir a farmácia e vender o remédio, mas, devido à sua insensibilidade e àquele nervosismo sem causa, não acendeu a luz e pegou um remédio errado, cujo efeito era exatamente o contrário do que aquela mulher precisava e, certamente, iria matá-la.
Em pânico, tentou alcançar a criança, sem êxito.
Voltou para a farmácia e, sem saber o que fazer, com a consciência pesada e com medo, muito medo – de ser processado ou até mesmo preso, de perder tudo o que levou a vida inteira para construir – instintivamente fez algo que nunca havia feito: ajoelhou-se e orou. Mesmo sendo um ateu, seu espírito o levou a buscar o Criador e clamar por ajuda.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao se virar, deparou-se com a criança: “Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que eu caí e quebrei o vidro do remédio. Dá pro senhor me dar outro?”.
“Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas, sem pecado. Cheguemos confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim e sermos socorridos no momento oportuno” – Hebreus 4.14-16
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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Um Pequeno Enigma


Num culto de inauguração de uma nova igreja, o pregador enfia a mão no bolso, pega alguma coisa, retira a mão do bolso e a levanta para o alto:
- Tenho algo valioso escondido aqui em minha mão direita, alguém tem um palpite do que é?
- Uma moeda, arrisca um.
- É algo muito mais valioso do que uma moeda! E vou dá-lo a quem acertar o que é.
- É um anel de diamantes, arrisca outro, em meio às risadas do público.
- É muito mais valioso que um anel de diamantes!
As pessoas ficam em silêncio, tentando decifrar o enigma.
- Vou lhes dar umas dicas, diz o pregador, o que eu tenho escondido aqui em minha mão direita é valioso o bastante para movimentar a economia de um país. Se for devidamente cuidado pode gerar indústrias e empregos, trabalho e renda. E cabe aqui, na palma da minha mão. E agora, alguém tem um bom palpite?
Um adolescente levanta e mão e diz com convicção:
- É uma semente!
O pregador abre a mão e mostra para os ouvintes um grão de milho. Todos aplaudem o jovem!
- Esta igreja que se inaugura neste dia também é uma semente. Se vocês cuidarem dela com amor, se investirem nela seu tempo, esforço e talentos, se a colocarem como prioridade em suas vidas, ela irá gerar muitas bençãos para vocês mesmos e para suas famílias, amigos e vizinhos.
Buscai primeiro o seu reino e a sua justiça,
e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Mateus 6.33
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O Quebrador de Pedras


Era uma vez um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras.
Ele tinha saúde, emprego, família, mas, vivia permanentemente insatisfeito.
Um dia ele passou em frente a casa de um homem muito rico e importante e sentiu um terrível inveja ao vê-lo cercado de bens valiosos e pessoas importantes.
Ah… como ele queria ser como aquele homem!
Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica… plim! Ele foi colocado no lugar do rico.
Mas, quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Mas, quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do sol do meio-dia. Então, ele invejou o sol e… plim!
Mas, quando ia começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão e interrompeu seus raios. Invejou a nuvem escura e… plim!
Mas, quando ia começar a tapar os raios do sol, passou um forte vento e jogou a nuvem pra longe. Invejou o vento e… plim!
Mas, quando ia começar a jogar nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e… plim! Tornou-se a montanha.
Ah… agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas, foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarinho.
Porque também nós éramos outrora insensatos,
desobedientes, extraviados, servindo
a várias paixões e deleites, vivendo em malícia
e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros.
Tito 3.3
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Campanha Aos Pés da Cruz


Hoje na Deus Vive mais um dia da Campanha Aos Pés da Cruz, a partir das 19:30 hs, não perca está nos últimos dias, venha receber a sua benção da parte do Senhor!

Entre em contato conosco:

E-mail: deusviveparaomundo@hotmail.com
Facebook: Cdv Deus Vive

A lâmpada do corpo são os olhos


Um ancião descansava num banco de madeira à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel:
- Bom dia, meu amigo!
- Bom dia!
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos…
- Estarei vindo de mudança para cá e gostaria de saber como é o povo daqui.
- Deixe-me perguntar-lhe uma coisa primeiro, como são as pessoas lá da sua cidade?
- Ah! De onde venho o povo é gente boa, fraterna. Fiz muitos amigos. Só estou saindo de lá por imperativos da profissão.
- O senhor é um homem de sorte, meu filho. Esta cidade é exatamente igual a sua. Vai gostar daqui!
O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e tem a mesma conversa com o ancião. O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como são as pessoas lá da sua cidade?
- Horríveis! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar!
- Sinto muito, filho, você está sem sorte, pois aqui encontrará exatamente o mesmo ambiente.
Um rapaz, que a tudo assistiu, não se conteve:
- Senhor, não pude deixar de ouvir as duas conversas… como pode responder à mesma pergunta com duas respostas tão diferentes uma da outra?
- Nós vemos e julgamos o mundo a partir da nossa própria ótica, a partir do que nós mesmos somos.
Uma pessoa fofoqueira, por exemplo, de imediato enxergará todos os fofoqueiros da cidade; uma pessoa agressiva, de imediato enxergará todos os agressivos deste lugar.
O primeiro homem enxergará as pessoas boas e fraternas deste lugar; o outro, bem, enxergará os orgulhosos, os preconceituosos e os arrogantes.
A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica. O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.
A lâmpada do corpo são os olhos;
de sorte que, se os teus olhos forem bons,
todo teu corpo terá luz.
Se, porém, os teus olhos forem maus,
o teu corpo será tenebroso.
A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz;

Mateus 6:22
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Culto de Natal Deus Vive


Venha participar do culto de Natal dia 21/12/2014 domingo ou assista ao vivo no site http://comunidadedeusvive.com.br/
Lembrando que neste dia o culto começará mais cedo ás 18:00 horas

Relógio de Oração




Compareça em uma de nossas reuniões, escolha seu horário e receba 24 horas de oração
Reuniões 
Quartas e sexta feiras ás 19:30
Domingos ás 19:00


O Arbusto Arrancado


Aquela era uma noite como outra qualquer, para aquele moço que voltava para casa pelo mesmo roteiro de sempre, há três anos.
Ele seguia, tateando, com sua bengala para identificar os acidentes do caminho, que eram seus pontos de referência, como todo deficiente visual.
Mas, naquela noite, uma mudança significativa havia acontecido no seu caminho: um pequeno arbusto, que lhe servia de ponto de referência e estava sempre no mesmo local, foi arrancado.
A rua estava deserta e ele não conseguia mais encontrar o rumo de casa.
Andou por algum tempo e percebeu que havia se afastado bastante da sua rota, pois verificou que estava numa ponte sobre o rio que separa a sua cidade da cidade vizinha.
Era preciso encontrar o caminho de volta. Mas como, sem o auxílio da visão?
Começou a tatear com sua bengala, quando uma voz trêmula de mulher, lhe indagou:
- O senhor está em alguma dificuldade?
- Acho que me perdi, respondeu o rapaz.
- Foi o que pensei, comentou a mulher. Quer que o acompanhe a algum lugar?
O rapaz lhe deu o endereço, e ela, oferecendo-lhe o braço, conduziu-o até à porta de casa.
- Não sei como lhe agradecer, falou o moço.
- Eu é que lhe devo um agradecimento, respondeu ela, já com voz firme.
- Não compreendo, retrucou o rapaz.
A jovem senhora explicou:
- Há uma semana meu marido me abandonou. Eu estava naquela ponte para me suicidar, pois geralmente àquela hora está deserta. Aí encontrei o senhor tateando sem rumo, e mudei de ideia.
A mulher disse boa noite, agradeceu mais uma vez, e desapareceu na rua deserta.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

Romanos 12:2
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A história da amizade verdadeira


Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata, e as restantes ficaram gravemente feridas.
Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado.
Era necessário chamar ajuda por um rádio, e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria, devido aos traumatismos e à perda de sangue.
Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Reuniram as crianças, e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo, e que precisariam de um voluntário para doar sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente.
Era um menino chamado Heng.
Ele foi preparado às pressas, ao lado da menina agonizante, e espetaram-lhe uma agulha na veia.
Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto.
Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.
O médico lhe perguntou se estava doendo, ele disse, não.
Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.
O médico ficou preocupado, fez a mesma pergunta, e novamente, ele disse, não.
Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto.
Era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia.
O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng.
Com a voz meiga e doce a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas. E o rostinho do menino foi se aliviando. Minutos depois ele estava novamente tranqüilo.
A enfermeira explicou aos americanos:
- Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido o que vocês disseram e estava achando que ia dar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira, perguntou:
- Mas, se era assim, porque, então, que você se ofereceu a doar seu sangue?
O menino respondeu, simplesmente:
- Ela é minha amiga.
Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

João 10:11
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O Destino da Borboleta


Existia, próximo a uma pequena cidade, uma casinha bem simples, no alto da serra, onde morava um velho sábio, contador de histórias, uma pessoa querida e respeitada por todos que viviam naquela região.
Certo dia, um grupo de jovens travessos, sonhadores e com energia transbordando, tiveram uma brilhante ideia:
- Hoje, nós vamos desbancar aquele velho! Vamos mostrar para ele que ele é capaz de errar…
A gente pega uma borboleta, coloca entre as mãos, vai até ele e pergunta o que é que a gente tem nas mãos. Como ele é sábio, facilmente vai responder. Vamos perguntar, depois que ele acertar que é uma borboleta, se ela está viva ou morta. Se ele responder que está viva, a gente aperta a mão com força e mata a borboleta, em seguida, mostrando para ele que está morta; se responder que está morta, a gente abre a mão e ela sai voando. Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
E assim fizeram. Pegaram uma borboleta no campo florido e dirigiram-se, eufóricos, até a casa do velho sábio.
Aproximaram-se, todos contentes, e foram perguntando, já subestimando a capacidade do velho homem.
- O que é que a gente tem aqui entre as mãos?
Ele olhou… olhou…, observou bastante e respondeu:
- Uma borboleta.
- Muito bem! Acertou. Agora, diga pra nós se esta borboleta está viva ou morta?
O sábio olhou serena e fixamente em seus olhos e respondeu:
- Meus filhos: O destino dessa borboleta está nas suas mãos.

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