quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Calor do Silêncio


Certa vez um membro da igreja desapareceu sem deixar aviso. Após algumas semanas, o pastor da igreja decidiu ir visitá-lo. Era uma noite muito fria e o pastor o encontrou em casa sozinho, sentado ao lado de um fogo bonito.
Já sabendo a razão para a visita, o homem deu boas-vindas ao pastor e o convidou para se assentar ao lado da lareira e ficou quieto, “esperando o sermão”.
Mas o pastor nada disse. Tão somente ficou contemplando a dança das chamas em volta da lenha ardente, como que ensaiando algumas palavras que nunca vinham. Após alguns minutos, o pastor tirou uma brasa ardente com uma tenaz e deixou-a de lado.
Voltou ao seu lugar e continuou em silêncio.
Quando a brasa já ia se apagando, o pastor jogou-a de volta na lareira e ela se reacendeu.
O dono da casa, que também tinha ficado calado até então, a tudo observava.
Antes de ir embora, o pastor fez uma oração e despediu-se. E o homem disse-lhe à porta:
- Até domingo, pastor!
- Até domingo, meu irmão.
Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
João 15.5
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Fantástica História do Pato


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó… Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: “Beatriz, vamos lavar a louça”
Mas ela disse: ” Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha”. E olhando para ele sussurrou: “Lembra do pato?” Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: “Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.” Beatriz apenas sorriu e disse, “Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje”, e sussurrou novamente para ele, “Lembra do pato?” Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: “Querido, eu sei… eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar o pecado fazer você de escravo!”
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito… (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )…. seja o que for… você precisa saber que DEUS estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida … Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo.
DEUS só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de DEUS que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje. Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: DEUS está na janela e sabe de tudo!
Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz.

Tiago 5:16
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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Haja o que houver


Na Romênia, um homem dizia sempre ao filho:
-Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado!
Houve, nesta época um terremoto de grande intensidade. Na hora do tremor o homem, que estava em uma estrada, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho tinha ido para a escola. Correu para lá e a encontrou totalmente destruída. Não restava uma única parede de pé.
Tomado de uma enorme tristeza, ficou ali recordando o filho e sua promessa não cumprida: “Haja o que houver, eu estarei sempre a seu lado”. Seu coração estava apertado, e apenas conseguia ver a destruição.
Mentalmente, percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando a mão do filho, o portão, o corredor, as paredes, virava a direita e o via entrar. Mas agora estava tudo destruído. Resolveu então, fazer em cima dos escombros o mesmo trajeto.Portão…Portas… Corredor…Virou a direita…E parou em frente ao que deveria ser a porta da sala em que seu filho estudava.Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe.
Olhava. Tudo destruído. Ficou desolado. Mas continuava a ouvir sua promessa:
-Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado! E ele não esteve quando ele mais precisou…
Começou a cavar com as mãos.
Enquanto fazia aquilo chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:
-Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém.
Ele retrucava:
- Você vai me ajudar?
Mas ninguém ajudava, e aos poucos, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida.
A única coisa que o homem dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era:
-Você vai me ajudar?
Chegaram os bombeiros, e foi à mesma coisa…
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, cinco, 10, 12, 22, 24, 30 horas. Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:
-Pai… Estou aqui!
Feliz, o homem fazia força para abrir um vão maior e perguntou:
-Tem mais alguém com você?
-Sim, dos 36 da classe, 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem. Pai, eu falei a eles: vocês podem ficar sossegados, pois meu pai vai nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora… Haja o que houver, meu pai estará sempre a meu lado!
-Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco, disse o pai.
-Não Pai! Deixe os outros saírem primeiro… Eu sei que haja o que houver… Você estará me esperando!
(Esta história é verídica).
Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.

Mateus 28:20
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ladrão Arrependido


Foi em Goiás, numa cidade do interior, próximo a Ceres. Um fazendeiro que não gostava de crente e que nunca permitira que ninguém lhe falasse de Jesus, sem saber, contratou os serviços de um evangélico, que antes de se converter a Cristo era ladrão.
No entanto, num episódio de fraqueza, o ex-ladrão voltou às escondidas à fazenda e roubou uma porca do fazendeiro, mas, não conseguiu dormir aquela noite, pois, o Espírito Santo inquietou sua consciência e, logo de manhã, ele foi se aconselhar com seu pastor, que exigiu, como prova de sua sinceridade, que ele voltasse à fazenda, confessasse seu delito e reparasse o dano, pagando o fazendeiro com dinheiro ou serviço.
Apesar de querer muito reparar aquela situação, o rapaz tinha medo da reação do fazendeiro, pois ele era arrogante, estúpido e violento. Demorou quase uma semana, mas, finalmente, no domingo seguinte, ele criou coragem e voltou à fazenda.
- O que o traz aqui assim tão cedo, meu amigo?
- Vim lhe confessar um crime.
- Que crime rapaz?
- Depois que o senhor me pagou aquele último serviço, eu voltei aqui na fazenda e roubei uma porca. O senhor não sabe, mas, desde bem cedo na vida fui um ladrão, mas, agora sou crente e não posso mais fazer isso. Não tenho dinheiro para lhe pagar, mas posso pagá-lo com serviço, e garanto-lhe não vou nunca mais mexer nas suas coisas ou de qualquer outra pessoa.
O fazendeiro demorou alguns segundos para entender o que o rapaz havia acabado de lhe falar, mas, logo depois gritou:
- Mulher, chame nossos filhos e venham aqui, todos vocês.
O rapaz achou que iria levar a maior surra de sua vida, pois os filhos do fazendeiro eram uns rapazes muito fortes e, como o pai, também violentos.
Quando eles chegaram, o fazendeiro ordenou:
- Moço, eu devo admitir que você tem coragem. Faça o favor, repita para meus filhos e para minha mulher tudo o que você acabou de me falar.
E o rapaz repetiu. Se tremeu na primeira vez, agora, então, nem se fala. Sua voz mal saía da garganta.
- É isso que é ser crente, moço?
- Rss…
Mas, para sua surpresa, o fazendeiro falou:
- Ser crente é ter coragem de confessar o próprio erro e se propor a reparar o prejuízo? Se é isso que é ser crente, eu, minha esposa e meus filhos também queremos ser crentes. Como é que a gente faz pra ser crente?
Todos eles se converteram e o temido fazendeiro tornou-se um dos mais influentes pregadores do evangelho daquele rincão.
Quanto à porca? Bem, o fazendeiro ficou tão feliz com Jesus que disse para o rapaz:
- Quanto à porca, fica de presente, irmão!
Aquele que furtava, não furte mais.
Efésios 4.28
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sábado, 22 de novembro de 2014

O Vendedor de Balões


Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.  Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.  O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas…Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Campanha Aos pés da Cruz

Hoje na Deus Vive, Campanha Aos Pés da Cruz, venha participar conosco e receba sua benção, a partir das 19:30 hs, endereço abaixo: 


Entre em contato conosco:

E-mail: deusviveparaomundo@hotmail.com
Facebook: Cdv Deus Vive

O Jovem e as Estrelas do Mar


Um homem velho ia a caminhar pela praia ao amanhecer, quando reparou num jovem rapaz mais à frente, que estava a apanhar estrelas do mar e a atirá-las para a água.
Quando finalmente consegui chegar ao pé do rapaz, o velho perguntou-lhe porque estava ela a fazer aquilo. A resposta foi que as estrelas do mar encalhadas na costa iriam morrer se ali fossem deixadas até o sol raiar forte.
“Mas a praia continua por quilômetros e quilômetros, e há milhões de estrelas do mar!” ripostou o velho, “Que diferença é que faz esse teu esforço?”.
O rapaz olhou para a estrela do mar que tinha na mão e então atirou-a para a segurança das ondas.
“Para esta fez a diferença”, disse ele.
Lembre-se, você sempre poderá fazer a diferença, nem que seja na vida de apenas uma pessoa!
“O pouco de todos é muito”

Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus".

Mateus 5:16

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Quebra de Maldição!


Hoje na Deus Vive, Campanha Quebra de Maldição, venha participar dessa campanha traga roupas, fotos, e você recebera uma grande benção da parte do Senhor, a partir das 19:30 hs, estamos localizado na Rua Cachoeira n° 1478 - Jd. Moreira - Guarulhos - SP -Brasil

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Amizade Eterna


Um jovem recém-casado estava sentado em um sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.
– Nunca se esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venha a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles. Faça coisas com eles. Telefone para eles…
“Que estranho conselho”, pensou o jovem. “Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo de que necessito para dar sentido à minha vida!”
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de relacionamentos. Conforme os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, amigos mostraram-se baluartes em sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o que aprendeu:
O tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vêm e vão.
O amor perde a intensidade.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem-se dos favores.
As carreiras terminam.
Mas, os verdadeiros amigos estão sempre lá, não importando quanto tempo e quantos quilômetros haja entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando por você de braços abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabemos das incríveis alegrias ou tristezas que estarão adiante. Nem sabemos o quanto precisaremos uns dos outros.
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15:13
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Continue Dirigindo


Um dia uma jovem estava dirigindo com o pai.
Eles estavam sob forte tempestade, a jovem perguntou ao pai: “Que devo fazer?”
O pai disse: “Continue a conduzir”.
O carro começou a puxar para o lado, a tempestade estava ficando pior.
“O que devo fazer?” A moça perguntou novamente?
“Mantenha a condução”, respondeu o pai.
Alguns metros adiante ela notou que grandes caminhões de  dezoito rodas estavam parando.
Ela contou ao seu pai, “eu devo parar, eu mal posso ver à frente. Está terrível e todo mundo está parando!”
Seu pai lhe disse: “Não desista, continue dirigindo!”
Agora a tempestade estava terrível, mas ela não parou de dirigir e logo ela pôde ver um pouco mais claramente.
Depois de um par de quilômetros, ela estava em terra seca e um sol firme brilhava.
Seu pai disse: “Agora você pode encostar e sair.”
A jovem disse: “Mas por que agora?”
Seu pai disse: “Quando você sair, olhe para trás  e verá que todas as pessoas que desistiram  ainda estão na tempestade, porque você não desistiu, para você a tempestade acabou.”
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.

joão 16:33
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Um milagre para comprar


Uma garotinha de apenas seis anos de idade ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo, de como ele estava doente, que não tinham plano de saúde, e de que iriam ter que vender o apartamento para poderem pagar sua cirurgia, mas, ainda assim não conseguiriam arcar com todas as despesas.
- Só um milagre, desabafou seu pai.
Então, ela pegou seu cofrinho, retirou todas as moedinhas e, sem avisar ninguém, foi até a farmácia da esquina comprar um milagre.
- Não temos milagre para vender, disse-lhe o vendedor, sem entender de fato o que ela queria.
Um cliente escutou a menina e se comoveu:
- Qual é o seu nome, menina?
- Aninha.
- E por que você precisa de um milagre, Aninha?
- É para o meu irmãozinho, que está muito doente. Meu pai disse que só um milagre pode salvá-lo. Então eu tirei todo o dinheiro do meu cofrinho e vim aqui comprar um milagre para ele.
- E quanto dinheiro você tem aí?
- Noventa e cinco centavos, respondeu ela.
- Puxa, que coincidência, Aninha, estamos em promoção e noventa e cinco centavos é exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos mais novos. Vamos lá conhecer seu irmão e falar com seus pais?
Aquele homem, na verdade, era um grande cirurgião pediátrico, que providenciou a cirurgia e o tratamento do menino.
Quando tudo terminou, os pais de Aninha, perguntaram ao médico quanto lhes devia (mesmo sabendo que não teriam condições de pagá-lo). Ele piscou para a menina e disse:
- Noventa e cinco centavos, não é mesmo Aninha?
E ela colocou suas moedinhas na mesa do médico.
Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á.
Lucas 11.10
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sábado, 15 de novembro de 2014

Autoridade se conquista com respeito e cuidado


Um homem cheio de títulos fazia uma viagem montado em seu camelo, levando consigo um mordomo na garupa.
Na saída para a jornada, o mordomo recomendou ao chefe que dessem água para o camelo. O chefe respondeu que não era necessário, pois camelo viaja horas sem precisar beber água.
Ao percorrerem algumas milhas o camelo desmaiou de sede, quase morreu. Socorrido e refeito o camelo, prosseguiram a viagem.
O mordomo pediu ao chefe que fossem pela estrada arenosa, apesar de quente, pois era mais segura. O chefe preferiu ir pela floresta mais fresca. Adiante, o camelo se atolou em um pântano, e foi uma dificuldade para tirá-lo.
Para evitar mais conselhos, o chefe desmontou seu servo deixando-o a pé; e seguiu em sua montaria.
Depois de algum tempo, o camelo parou. Não quis prosseguir. Deitou-se no chão. Nada o convenceu a andar.
Assim que o criado os alcançou, o camelo se levantou disposto a prosseguir. O chefe pôs o servo na garupa e seguiu seu destino.
O chefe entendeu que o camelo atentou mais para o respeito e o cuidado do criado do que para a sua imponência e suas condecorações.
“…porque qualquer que a si mesmo se exalta, será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha, será exaltado.”
Lucas 18:14
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O Guarda do Castelo


Certo dia, num castelo, com a morte de um guarda, foi preciso encontrar um substituto. Convocou-se, então, uma reunião de todos os homens para descobrir quem seria o novo sentinela.
O mestre, com muita tranquilidade, falou:
- Assumirá o posto aquele que primeiro conseguir resolver o problema que eu vou apresentar.
Então ele colocou uma mesinha no centro da enorme sala e, em cima dela, um valioso vaso de porcelana.
- Eis aí o problema – disse ele!
Todos ficaram olhando o vaso belíssimo, tentando advinha qual era o problema com aquele vaso.
Nesse instante, um dos homens pegou um porrete e, para espanto dos demais, destruiu tudo, o vaso e a mesinha de centro. Depois voltou para seu lugar. Imediatamente o mestre disse:
- Senhores, já temos um novo guarda.
- Por que ele foi escolhido, mestre – indagaram os demais.
- Porque ele eliminou o problema. Não importa o quão caro, bonito ou inocente ele aparente ser, se é um problema, precisa ser eliminado.
Não nos deixes entrar em tentação;
mas livra-nos do mal.
Mateus 6.13
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Se eu pudesse!


Se eu pudesse, eu diria para o meu pai que eu o amo,
e que ele é sim o meu herói e melhor pai do mundo.
Se eu pudesse, eu diria para minha mãe que o amor que sinto por ela é indescritível,
e que ela é para mim carinho, doçura, e exemplo em forma de pessoa.
Se eu pudesse, eu diria para minha esposa que nenhum outro homem a amaria o tanto quanto eu,
e que eu não consigo caminhar mais sozinho, porque agora somos um.
Se eu pudesse, eu diria para os meus filhos que eles são a minha herança, o brilho dos meus olhos,
e que agora nada mais faz sentido sem eles.
Se eu pudesse, eu diria para os meus irmãos que eles são especiais para mim,
e que eu gostaria de estar mais perto para reviver os tempos da infância com eles.
Se eu pudesse, eu diria a Jesus Cristo que não há desejo maior do que estar com Ele,
e que eu quero Adorá-lo mais e mais por tudo o que fez por mim.
Ahh! Se eu pudesse.
Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

Isaías 55:6
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Espelho, espelho meu


Um homem do interior, foi para a cidade grande tentar uma vida melhor.
Depois de muito trabalho, superou diversas dificuldades, mas cresceu, e quanto mais crescia, mais trabalhava e quanto mais trabalhava mais ganhava dinheiro.
Se casou, teve filhos, mas o trabalho o impedia de usufruir o seu ganho, mas quando pensava na vida sofrida que levou na infância, voltava seus pensamentos para o trabalho e em como ganhar mais e mais dinheiro para dar uma vida confortável para a sua família.
Em um final de semana porém, foi visitado por um sábio.
O visitante, com todas as atenções, levou-o à janela e perguntou-lhe:
- Olhe lá para fora, o que você vê?
- Vejo homens, mulheres e crianças.
Então, o sábio pegou um espelho grande e com ele “fechou” a janela. E perguntou:
- E agora, o que você vê?
- Vejo só a mim mesmo!
- Tome nota, disse o sábio, na janela há vidro e no espelho também, mas o vidro do espelho tem prata num dos lados.
Uma lição se aprende: Logo que se junta prata, deixamos de ver os outros para só vermos a nós próprios. Cuidado com a prata.
Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
Mateus 6:19
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terça-feira, 11 de novembro de 2014

O Símbolo mais Relevante


Certa vez, um rei muito amado, sentindo-se envelhecer, achou por bem decidir qual dos seus três filhos herdaria o trono. Tarefa difícil, porque todos eles eram dignos da coroa.
Certa manhã o rei os chamou à sua presença e disse-lhes:
- Estou velho e já sem forças para governar. Deus deu-me a sorte de ter três filhos maravilhosos e tenho certeza de que qualquer um de vocês dará um bom rei. No entanto, só um será coroado. Por isso, a melhor maneira que encontrei para decidir-me por um de vocês é submetê-los à uma prova.
- Cada um saia agora, procurem onde quiser e tragam para mim, hoje à noite, aquilo que vocês julgarem ser o melhor símbolo do nosso reino. Os nobres me ajudarão a decidir. Quem trouxer o melhor símbolo será o futuro rei.
Um dos príncipes decidiu procurar no próprio castelo, nos seus museus e nos seus tesouros.
Outro, procurou os sábios do reino e passou o dia discutindo o assunto com eles.
O terceiro, resolveu dar uma volta pelo reino, visitar o povo, conversar com as pessoas simples. Nestas suas andanças encontrou um menino arando a terra em meio às lágrimas.
- Porque choras, menino?
- Meu pai morreu e minha mãe está doente. Preciso arar este campo e lançar as sementes ainda hoje, mas não consigo arrastar este arado sozinho. Queria terminar logo, para ficar com a minha mãe.
O príncipe pensou na prova do rei, sabia que não tinha tempo a perder, mas, decidiu ajudar o menino. Um pouco, pelo menos.
Porém, o garoto era muito simpático e, conversa vai, conversa vem, as horas se passaram rapidamente.
Terminaram o serviço e ainda foram visitar a mulher doente, que muito agradeceu a ajuda do nobre viajante (nem ela sabia que era o príncipe).
À noite, o príncipe que ficara no castelo, apresentou ao rei e aos nobres um velho cofre de ouro cravejado de pedras preciosas. Antiquíssimo símbolo do tesouro da família real. Símbolo de estabilidade e poder.
O segundo apresentou uma velha espada que pertencia ao seu pai, símbolo dos difíceis tempos das batalhas para se estabelecer aquele reino. Símbolo da coragem e valentia.
- E você, meu filho, o que nos trouxe? perguntou o rei ao último.
- Nada, meu pai. Saí para visitar o nosso povo e deparei-me com as lágrimas de um pequeno órfão de pai que arava o campo. Fiquei tão comovido com seu sofrimento que interrompi minha busca para ajudá-lo. Como não sou acostumado ao trabalho pesado, cansei-me demais e não tive forças para continuar minha busca. Desculpe-me, senhor.
- Chegue-se aqui, meu filho. Deixe-me ver suas mãos.
Ao ver as bolhas que se formaram em suas mãos, o rei levantou o braço do rapaz e disse para todos:
- Este é meu escolhido, pois ele nos trouxe não um, mas quase todos os símbolos mais relevantes do nosso pequeno reino:
* Primeiro, ele foi até o nosso povo. Um rei jamais pode deixar de estar com seu povo.
* Segundo, ele foi capaz de parar para ouvir uma criança.
* Terceiro, ele foi capaz de se comover com seu sofrimento.
* E, por último, demonstrou que é capaz de prestar ajuda a quem precisa.
EMPATIA!
CAPACIDADE DE OUVIR!
COMPAIXÃO!
AÇÃO!
Este rapaz tem todas as qualidades de um grande rei. Quem concorda comigo, diga: Viva o rei!
E todos gritaram “Viva o rei”, inclusive seus irmãos.
Aprenda a fazer o bem; busque a justiça, acabe com a opressão, faça justiça ao órfão, defenda a causa da viúva.
Isaías 1.17
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Para meu neto


Ouvi num domingo, na igreja, a história de uma família de refugiados do Leste europeu, forçada a sair de casa por tropas invasoras. Perceberam que a única chance de escapar dos horrores da guerra era atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Tinham certeza de que estariam a salvo num país vizinho e neutro, caso conseguissem fazer a travessia. mas o avô não estava bem e a viagem seria dura.
- Me deixem para trás – pediu ele – os soldados não vão se importar com um homem velho como eu.
- Vão sim – disse o filho – para o senhor será a morte.
- Não podemos deixar o senhor aqui, papai – reforçou a filha – Se o senhor não for, então nós também não vamos.
O idoso finalmente cedeu e a família, composta de umas dez pessoas de diversas idades, inclusive uma netinha de um ano, partiu em direção à cadeia de montanhas que se via à distancia. Caminharam em silêncio, revezando-se para carregar o bebê, o que tornou mais difícil a subida do desfiladeiro.
Depois de várias horas, o avô se sentou numa rocha e deixou pender a cabeça.
- Continuem sozinhos. Não vou conseguir – disse.
- Vai, sim – encorajou o filho – Tem de conseguir.
- Não – disse o avô – Me deixem aqui.
- Vamos – disse o filho – Precisamos do senhor, é sua vez de carregar o bebê.
O homem levantou o rosto e viu as fisionomias cansadas dos demais. Olhou para o bebê envolto num cobertor, agora no colo de seu neto de treze anos, um menino magrinho.
- Claro – disse o avô – É a minha vez. Vamos passem o bebê para mim. Ele se levantou e ajeitou o bebê no colo, olhando seu rostinho inocente. De repente, sentiu uma força renovada e um enorme desejo de ver sua família a salvo numa terra em que a guerra seria uma memória distante.
- Vamos – disse ele, com determinação – Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.
O grupo prosseguiu, com o avô carregando o bebê. E, naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo, inclusive o avô.
Floyd Wickman e Terri Sjodin
A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação.
Provérbios 16:33
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sábado, 8 de novembro de 2014

Os Jovens não sabem o que é amor verdadeiro


Professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:
Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarte. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
— Meus filhos, foram 55 bons anos…
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
— Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que?
Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim…
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: ‘Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe…
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

1 Corintios 13:4
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Deus vendeu o gado


Pouco tempo depois de ter sido inaugurado, em 1924, o Seminário de Dallas quase fechou as portas. Estava à beira da falência.
Um dia, todos os credores reuniram-se para encerrar as negociações ao meio-dia.
Naquela manhã, os fundadores da escola reuniram-se no gabinete do reitor para orar. Harry Ironside encontrava-se na reunião. Quando chegou sua vez de orar, ele disse em sua maneira simples e humilde:
- Senhor, sabemos que o gado desta região te pertence. Por favor, Jesus, venda algumas cabeças e envie-nos o dinheiro.
Naquele mesmo instante, um vaqueiro texano, alto, trajando botas e camisa de malha, entrou no escritório e disse à secretária:
- Bom dia! Acabo de vender umas cabeças de gado em Fort Worth. Pretendia usar o dinheiro para fechar alguns negócios, mas não está dando certo. Sinto que Deus deseja que este dinheiro seja usado no seminário. Não sei se estão precisando ou não, mas aqui está o cheque.
A secretária pegou o cheque e, sabendo que cada minuto perdido poderia ser decisivo, dirigiu-se ao gabinete e bateu timidamente à porta. O Dr. Lewis Sperry Chafer, fundador e presidente da escola, abriu-a e recebeu o cheque das mãos dela. Ao olhar para a quantia, viu que era exatamente o valor da dívida. Então percebeu que o nome no cheque era de um fazendeiro da região. Virando-se para o Dr. Ironside, disse:
- Harry, Deus vendeu o gado.
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Hebreus 11.1
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Inverno Rigoroso


Certa vez os índios perguntaram ao novo cacique se o inverno seria rigoroso naquele ano.
Ao contrário do seu falecido pai, que nunca tinha errado uma única previsão do tempo em toda a sua vida, ele não tinha a menor ideia de como fazer isso, mas, para não ficar sem dar uma resposta, afirmou que o inverno seria rigoroso.
Imediatamente, todos saíram em busca de lenha para armazenar.
O rapaz, preocupado com a situação (afinal, a sua palavra estava em jogo), resolveu ligar para o serviço de meteorologia daquela região indagando como seria o inverno naquele ano: – Será rigoroso, responderam-lhe eles.
Com o endosso do serviço meteorológico, chamou os índios e reforçou sua previsão de um inverno rigoroso.
Os índios, então, intensificaram a coleta de lenha e passaram a se dedicar quase que exclusivamente só a isso.
Preocupado agora com o frenesi que se instalou na aldeia, o cacique consultou novamente o serviço de meteorologia: – O inverno vai ser muito rigoroso, confirmaram eles.
- Vocês têm certeza disso, é claro? – perguntou-lhes o jovem, tentando reencontrar sua paz interior.
- Sim, temos absoluta certeza! – respondeu-lhe o pessoal da meteorologia.
- Mas, como vocês podem ter tanta certeza? Como vocês fazem para prever o clima assim, com tanta antecedência, sem medo de errar?
A explicação daqueles meteorologistas quase matou o jovem cacique do coração:
- Escute, meu amigo, nossa estação meteorológica fica próxima de uma aldeia indígena que há décadas nos ajuda a fazer a previsão do tempo. Quando os índios começam a juntar muita lenha, é porque o inverno vai ser muito rigoroso. Pode confiar!
Deixai-os; são guias cegos;
ora, se um cego guiar outro cego,
ambos cairão no barranco.
Mateus 15.14
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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Macaco velho não põe a mão em cumbuca


As amêndoas da sapucaia são muito apreciadas pelos animais silvestres e, especialmente, aproveitadas pelos macacos, capazes como são de alcançar as amêndoas ainda dentro das cumbucas quando elas começam a se abrir lá no alto da árvore.
Aliás, um fato curioso envolve esses animais e a fruta, que, por isso, é também conhecida como cumbuca-de-macaco ou marmita-de-macaco.
Segundo contam Pio Corrêa e vários outros estudiosos, o macaquinho novo, inexperiente, quando se depara com uma sapucaia aberta e cheia de gostosas amêndoas vai com muita sede ao pote, enfiando a mão na cumbuca para pegar um punhado delas, de uma só vez. Assim, quando tenta retirar a mão lá de dentro, ele não consegue ou se machuca, pois sua mão cheia de amêndoas não passa pela estreita abertura da sapucaia.
O macaco velho não age assim. Com a sabedoria de quem aprendeu se machucando algumas vezes quando ainda era jovem, ele usa as pontas dos dedos para retirar as amêndoas uma a uma, enquanto vai comendo.
Ao que parece, foi a predileção dos macacos pelos frutos da sapucaia que deu origem ao provérbio: “Macaco velho não põe a mão em cumbuca!”
Quantas vezes ficamos “presos” ou nos machucamos, quando vamos com muito sede ao pote ou quando não queremos abrir mão dos nossos desejos, não é mesmo?
O prudente vê o perigo e esconde-se;
mas os simples passam adiante e sofrem a pena.
Provérbios 22.3
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O Gerente e o Chaveiro


Nove horas da manhã. O gerente foi avisado por um dos funcionários de que o cofre estava apresentando um problema. Estava travado e não abria, de jeito nenhum.
O gerente foi até lá e acompanhou as tentativas desesperadas dos seus auxiliares para destravar o cofre e nada. Todos os documentos importantes do banco e também o dinheiro para o funcionamento das operações do dia estavam lá dentro.
O cofre tinha de ser aberto.
Sem outra alternativa, o gerente mandou chamar o chaveiro, seu Sebastião, um velho um tanto rabugento, porém muito competente.
Seu Sebastião chegou ao local, com sua maleta de ferramentas, ouviu as explicações dos funcionários, avaliou cuidadosamente a situação, encostou o ouvido no cofre. Mexeu um pouquinho o redondo do segredo, combinou com um movimento no trinque e pronto, o cofre estava aberto.
Aliás, não apenas o cofre se abriu. Abriram-se também sorrisos nos rostos até então angustiados de todos os presentes, que puderam, enfim, respirar aliviados.
- Quanto lhe devemos, seu Sebastião, perguntou o gerente.
- Duzentos reais, respondeu o velho, sem mudar o semblante.
- O que? O senhor deve estar brincando.
- Não senhor! Eu não brinco em serviço. São duzentos reais.
- O senhor está roubando! Falou o gerente alterado.Está tentando tirar proveito da situação. É um desonesto. Não vou pagar isso tudo.
Seu Sebastião nem esperou o gerente terminar a frase. Bateu a porta do cofre, juntou sua maleta e saiu porta a fora, resmungando qualquer coisa.
Todos se olharam perplexos e, ato contínuo, correram para o cofre na esperança de que ainda estivesse destravado. Não estava. Tentaram repetir a operação feita pelo velho chaveiro, mas não funcionou. Nada funcionava.
A porta do cofre estava, definitivamente travada.
Todos olhavam para o gerente com aquela cara de “olha só o que você fez”. E a fila de gente aumentando lá fora. E o relógio caminhando para a hora fatídica de abrir o banco. E não havia nada que se pudesse fazer. Aliás, havia: chamar o Seu Sebastião de volta e pagar o que ele estava pedindo. Convenceram o gerente de que essa era a melhor (a única saída). E foram chamar o seu Sebastião que estava lá na sua oficina, furioso da vida.
- De jeito nenhum que eu volto lá. O sujeito me chamou de ladrão e desonesto.
- Mas seu Sebastião. Ele estava nervoso. Já mudou de ideia.
Tentaram todos os argumentos até que seu Sebastião concordou em voltar. Com uma condição:
- Ele tem que me pedir desculpas.
Foi outra dificuldade, mas os funcionários convenceram o gerente e ele pediu desculpas ao seu Sebastião que, enfim, voltou ao trabalho (Uma mexidinha no redondo do segredo, combinada com um movimento no trinque… cofre aberto!).
O gerente, ainda contrariado, ordenou a um dos funcionários:
- Pague os duzentos reais ao homem.
Seu Sebastião interrompeu:
- Não, senhor! Não são duzentos reais. São quatrocentos. Eu abri o cofre duas vezes!
O gerente quis reagir, mas foi fulminado por meia dúzia de olhares dos seus colegas. E seu Sebastião saiu da agência com os seus quatrocentos reais.
Moral da história:
O preço do seu serviço não está no que você faz e sim no que você sabe;
Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento;

Provérbios 3:13
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