quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Janela do Vovô


Uma menina debruçada na janela de sua casa chorava pela morte de seu animal de estimação. Com muita tristeza, observava o jardineiro enterrar o amigo de tantas brincadeiras.
O avô que a observava aproximou-se, deu-lhe um abraço e chamou-lhe a atenção para outra realidade. Pegou-lhe pela mão e a conduziu para outra janela. Abriu as cortinas, mostrou-lhe um jardim florido e disse: – ” Está vendo aquele pé de rosas amarelas bem ali à frente ? Lembra que você ajudou a plantá-lo ? Era apenas um pequeno galho cheio de espinhos e hoje veja como está lindo.
A menina enxugou as lágrimas que ainda corriam e abriu um largo sorriso mostrando as abelhas que pousavam sobre as flores e as borboletas que faziam festa entre as rosas que enfeitavam o jardim.
O avô, satisfeito pôr tê-la ajudado a superar aquele momento difícil disse: “A vida nos oferece sempre várias janelas. Quando a paisagem de uma delas nos causa tristeza sem que possamos alterar o quadro, voltamo-nos para outra e certamente nos deparamos com uma paisagem diferente.”
Então Jesus, movido de íntima compaixão,
tocou-lhes nos olhos,
e logo viram; e eles o seguiram.
Mateus 20.34
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quarta-feira, 30 de julho de 2014

O Depósito de Vasos Quebrados


Era uma vez um depósito de vasos quebrados.
Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.
Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.
Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.
Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.
E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.
Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.
Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.
E deixou de ser vaso!
Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.
I Coríntios 15.33
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terça-feira, 29 de julho de 2014

O Alpinista


Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queira a glória só pra si, resolveu subir sem companheiros.
Durante a subida, foi ficando mais tarde e mais tarde e ele, para ganhar tempo, decidiu não acampar, sendo que continuou subindo… e, por fim, ficou escuro.
A noite era muito densa naquela ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era trevas, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.
Ao subir por um caminho estreito, a poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa.
Naqueles breves segundos da sua queda, sua vida passava-lhe inteira à sua frente. Quando a morte já lhe era certa, de repente, um fortíssimo solavanco… causado pelo esticar da corda à qual estava amarrado e que, por sorte, prendera-se às rochas.
Nesse momento de solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer, senão pedir socorro aos céus: – Meus Deus, ajude-me!
De repente, uma voz vinda dos céus lhe pergunta: – Que queres que eu te faça?
- Salva-me, meu Deus! Respondeu o alpinista.
- Crês realmente que Eu posso salva-lo?
- Sim, Senhor, eu creio.
- Então, corta a corda!
Depois de um profundo momento de silêncio, o alpinista agarrou-se ainda mais à corda.
- Porque duvidas… não crês que eu posso salvá-lo? Insistiu a voz. – Se creres, verás a glória de Deus.
Conta a equipe de resgate que, no outro dia, encontraram o alpinista morto, congelado, com as mãos firmemente agarradas à corda… a apenas dois metros do chão.
“O Senhor nosso Deus nos segura pelas mãos e nos diz: Não temas, Eu te ajudo” – Isaías 41.13
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segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Barqueiro e o Doutor!

Conta-se a história de um barqueiro que ganhava a vida fazendo a travessia de viajantes num rio muito agitado.
Ele gostava do seu trabalho, o qual procurava fazer sempre com segurança e rapidez.
Certo dia apareceu um sujeito todo emproado, cheio de pose. Enquanto atravessavam o rio, o “doutor” resolveu humilhar o barqueiro com sua verborreia:
- O senhor sabe ler?
- Não, senhor, não tive a oportunidade de aprender.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da escrita… o senhor nem sabe o que está perdendo. Posso lhe garantir que o senhor perdeu uma grande parte da sua vida por não saber ler.
O barqueiro ficou quieto, mas o “doutor” insistiu:
- Mas, fazer contas o senhor sabe, não sabe?
- Não, senhor, nunca aprendi a fazer contas.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da matemática… o senhor perdeu mais uma grande parte da sua vida por não saber matemática.
Neste exato momento a canoa bateu em alguma coisa e vazou água. O barqueiro fez o que pode, mas não conseguiu estancar o vazamento. Então, disse para o seu passageiro:
- “Doutor”, tire os sapatos e o paletó, vamos ter que ir à nado e vamos ter que nadar bastante, pois a correnteza é forte neste lugar.
- Mas, meu amigo, eu não sei nadar.
- Não sabe nadar, “doutor”?
- Não sei, não tive a oportunidade de aprender.
- Ih, “doutor”, então o senhor perdeu a sua vida toda.
Não é Deus quem diz: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos?
Todos os tesouros de sabedoria e de conhecimento estão ocultos em Jesus. Colossenses 2:3
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sábado, 26 de julho de 2014

A Onça e a Raposa


Era uma vez uma onça que há muito tempo perseguia uma raposa, mas ela sempre lhe escapava.
A onça já estava cansada de ser enganada pela raposa. Assim, decidiu atraí-la para sua caverna.
Fez espalhar pela floresta a notícia de que havia morrido e deitou-se bem no meio da toca, fingindo-se de morta.
Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos.
A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais perguntou:
- A onça já deu seus últimos suspiros?
Ninguém soube responder. E a raposa falou:
- Uma pessoa só morre de verdade depois que der seus três últimos suspiros de vida. Foi assim com a minha avó!
A onça, então, para mostrar que estava morta de verdade, suspirou três vezes.
A raposa fugiu, dando gargalhadas.
Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.
I João 4.1
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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Apenas duas Moedas


Um jovem, estudante em uma das universidades, foi um dia dar um passeio com um professor, que era comumente chamado de amigo pelos alunos, isso por conta de sua bondade para com aqueles que esperaram por suas instruções.
Andando juntos viram deitado no caminho de um par de sapatos velhos, que supostamente pertencia a um homem pobre que trabalhava em um campo por perto, e que tinha quase terminado seu trabalho diário.
O aluno virou-se para o professor, dizendo: “Vamos fazer uma pegadinha sem maldade com o homem:. Vamos esconder seus sapatos, e esconder-nos atrás dos arbustos, e esperar para ver a sua perplexidade quando ele não encontrá-los”
“Meu jovem amigo”, respondeu o professor, “nunca devemos nos divertir à custa dos pobres. Mas você é rico e pode dar-se um prazer muito maior por meio deste pobre homem. Coloque uma moeda em cada sapato, e depois vamos nos esconder e ver como isso afeta-lo. “
O aluno fez isso e ambos se colocaram atrás dos arbustos. O pobre homem logo terminou seu trabalho, saiu do campo para o caminho onde ele havia deixado seu casaco e sapatos.
Depois de colocar o casaco, ele enfiou o pé em um de seus sapatos, mas sentindo algo duro, ele abaixou-se para ver o que era, e encontrou a moeda. Espanto e admiração eram vistos em seu rosto. Ele contemplava a moeda, virou-as várias vezes olhando sempre para ela.
Ele então olhou em volta para  todos os lados, mas não viu pessoa alguma. Depois ele colocou o dinheiro no bolso, e começou a colocar o outro sapato, mas sua surpresa foi dobrada ao encontrar a outra moeda.
Seus sentimentos venceram, ele caiu de joelhos, olhou para o céu e pronunciou em voz alta um fervoroso agradecimento em que falou de sua esposa que estava doente e indefeso, e seus filhos sem pão, a quem esta graça oportuna, de alguma mão desconhecida , pouparia de perecer.
O estudante ficou lá profundamente afetado, e seus olhos se encheram de lágrimas. ”Agora”, disse o professor, não está muito mais satisfeito do que se tivesse feito a brincadeira maldosa? “
O jovem respondeu: “Você me ensinou uma lição que jamais esquecerei Sinto-me agora a verdade destas palavras, que eu nunca compreendi antes:.” É mais abençoado dar do que receber “.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.

Mateus 5:16

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quinta-feira, 24 de julho de 2014

A Vida Consiste em Escolhas!


Mauro era um tipo de pessoa que todos adorariam conhecer. Ele sempre estava de bom humor e sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava: “Como vai você?”, ele respondia: “Melhor que isso, só dois disso!”.
Um dia perguntei-lhe:
- Como você consegue ser uma pessoa tão positiva o tempo todo?
- Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Mauro, hoje você tem duas escolhas: ficar de bom humor ou ficar de mal humor. Então, eu escolho ficar de bom humor. E repito esta decisão o dia inteiro, a cada instante. Se alguém me irrita ou reclama de alguma coisa, seja do jeito certo ou não, eu escolho continuar de bom humor e tentar ver o lado positivo da situação.
- Mas, não e tão fácil assim, Mauro!
- É fácil, sim! A vida consiste em escolhas.
As palavras de Mauro não eram vazias. Ele realmente havia decidido viver de bem com a vida, e isso ficou muito bem estabelecido quando Mauro foi assaltado e levou três tiros. Por sorte, foi socorrido à tempo.
Ele conta que naquela hora tomou duas decisões:
A primeira decisão que tomou, foi que queria viver, fosse como fosse. Mesmo que ficasse paralítico, não iria desistir da vida (essa sua obstinação facilitou o serviço de toda a equipe médica que o atendeu).
A segunda decisão, foi que iria passar aqueles terríveis momentos do melhor jeito que lhe fosse possível, e foi isso mesmo que ele fez. Quando os paramédicos lhe perguntaram se era alérgico à alguma coisa, Mauro, apesar de estar sangrando e gravemente ferido, fez com que todos caíssem na risada:
- Sou alérgico a bala!
Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento,

Provérbios 3:13
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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Eu Sabia que Você Viria


Na guerra…
- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo, pediu um soldado ao seu superior.
- Permissão negada, soldado, respondeu o oficial, não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto.
O soldado, desconsiderando a proibição, saiu e, uma hora mais tarde, voltou transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial ficou furioso:
- Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens, pois você ficará preso e enfrentará a corte marcial. Valeu a pena, soldado, só pra resgatar um cadáver?
E o soldado respondeu:
- Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo e pode me dizer: “Eu sabia que você viria!”
Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia se faz o irmão.
Provérbios 17.17
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terça-feira, 22 de julho de 2014

A Senhora que Acreditava


Conta-se que um homem esticou um cabo de aço sobre as Cataratas do Niágara, que ficam na divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.
Em seguida, atravessou andando sobre o cabo de aço. Foi e voltou.
A multidão, extasiada, aplaudiu.
Aproximando-se de uma senhora que estava no meio do povo, aquele homem perguntou:
- A senhora acredita que eu consigo atravessar novamente?
- É claro! – respondeu a mulher.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão?
- Sim, eu acredito.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão com uma pessoa dentro?
- Tenho certeza que sim!
- Então, disse o homem, a senhora poderia, por favor, ajudar-me neste número, entrando no carrinho?
- De jeito nenhum!
Ela acreditava, mas não confiava.
Infelizmente tem acontecido isso com os cristãos hoje em dia, muito se houve em crer em Cristo, mas confiar, aí é diferente, porque é necessário se entregar, deixar a própria vontade para fazer a dele.
A fé sem obras é morta.
Tiago 2.26
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segunda-feira, 21 de julho de 2014

O Ilustre Visitante!


Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção.
Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta: “Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus.”
As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. “Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe…” – pensou.
Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. “Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar.” Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa.
Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.
- Olá, senhora, pode nos ajudar?
Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.
- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.
Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem.
- Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso.
- Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado – respondeu o homem.
O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.
- Espere!
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:
- Fiquem com isso tudo – disse ela.
- Mas, e o seu convidado, senhora?
- Eu dou um jeito. Não se preocupem.
Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio.
- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este – ofereceu Ruth, desabotoando o próprio casaco e coloco-o sobre os ombros da mulher.
- Obrigado, senhora, muito obrigado – despediu-se, agradecido, o casal.
Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.
Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio.
“Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia” – pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:
“Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus.”
Então os justos lhe perguntarão:
Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?
Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?
Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te?
E responder-lhes-á o Rei:
Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes.
Mateus 25.37-40
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sábado, 19 de julho de 2014

O Quebrador de Pedras


Era uma vez um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras.
Ele tinha saúde, emprego, família, mas, vivia permanentemente insatisfeito.
Um dia ele passou em frente a casa de um homem muito rico e importante e sentiu um terrível inveja ao vê-lo cercado de bens valiosos e pessoas importantes.
Ah… como ele queria ser como aquele homem!
Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica… plim! Ele foi colocado no lugar do rico.
Mas, quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Mas, quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do sol do meio-dia. Então, ele invejou o sol e… plim!
Mas, quando ia começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão e interrompeu seus raios. Invejoua nuvem escura e… plim!
Mas, quando ia começar a tapar os raios do sol, passou um forte vento e jogou a nuvem pra longe. Invejou o vento e… plim!
Mas, quando ia começar a jogar nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e… plim! Tornou-se a montanha.
Ah… agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas, foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarinho.
Porque também nós éramos outrora insensatos,
desobedientes, extraviados, servindo
a várias paixões e deleites, vivendo em malícia
e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros.
Tito 3.3
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sexta-feira, 18 de julho de 2014

O Passarinho e o Velho Carvalho


Certa vez um canarinho pousou num velho carvalho e, lá do alto, perguntou para a árvore:
- Porque você é assim, tão retorcido?
- Você me acha feio? perguntou o carvalho.
- Bem, não posso negar que já pousei em árvores mais bonitas… O que foi que houve com você?
- Sou assim todo retorcido por causa das inúmeras tempestades e catástrofes que já enfrentei na vida. Cada uma delas deixou uma marca em mim.
- Pobrezinho, lastimou o passarinho.
- Não, passarinho, não fique com pena de mim. Foi bom eu ter passado as provações que passei, pois minhas raízes se aprofundaram e meu caule se fortaleceu. Hoje não é qualquer tempestade que me perturba.
De repente, um tempestade violenta se formou e bateu com ímpeto naquela região. Árvores foram arrancadas, galhos se despedaçaram, mas o velho carvalho aguentou tudo com a solidez do ferro.
Depois da tempestade, o passarinho, que havia se protegido no carvalho, agradeceu:
- Obrigado meu amigo, pela acolhida e pela proteção. Realmente, suas raízes são profundas e o seu caule é firme. Sorte minha e de muitos outros pequeninos como eu, que não teriam condições de vencer sozinhos uma tempestade como essa!
Autor: Pr Ronaldo Alves Franco
Um trecho muito citado e conhecido em nosso meio, é daquele que em determinada ocasião Jesus disse que aqueles que dessem ouvido aos ensinamentos Dele, seria como o homem que construiu sua casa sobre a rocha.
Embora as palavras pareçam bonitas, devemos nos atentar para o construir sua casa, será que é fácil a construção de uma casa? Sabemos que são necessárias pelo menos 3 coisas básicas, tempo, dinheiro(recursos) e trabalho (dedicação).
Infelizmente muitos de nós cristãos achamos que estamos firmes sobre a rocha pelo muito falar, e deixamos de investir, tempo, recursos e trabalho para que de fato essa casa seja construída na rocha, que é nosso Senhor Jesus Cristo.
Foi-me bom ter sido afligido,
para que aprendesse os teus estatutos.
Salmo 119.71
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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Arraiá do Crentão


Venha participar conosco dessa festa, O arraiá do crentão que será nesse sábado as 19:30 hs, com muitas atrações, com louvores, peça de teatro, comidas tipicas, louvores com gestos e muito mais.

Realização: Comunidade Deus Vive
Estamos localizado na Rua Cachoeira N° 1478 - Jardim Moreira - Guarulhos/ SP - Próx. E.E Prof° Celso Piva.

Contatos
(11) 96717-0154 (Bispa Cida Oi)
(11) 4969-9902 (Igreja Fixo)
(11) 95205-8953 (Ricardo Tim).

Ou entre em contato através do nosso site e E-mail:
www.comunidadedeusvive.com.br
deusviveparaomundo@hotmail.com    

Espinho, Espinho meu


Os porcos-espinhos são animais essencialmente solitários.
Diz a lenda que num dos invernos mais rigorosos que já houve na face da terra estes pequenos roedores quase foram extintos, pois, quando procuravam se aproximar para se aquecerem mutuamente, seus espinhos os feriam.
Eles tinham à sua frente dois caminhos:
a) O isolamento, com grandes possibilidades de morrerem congelados.
b) O ajuntamento, com a certeza dos sofrimentos causados pelos espinhos.
Obviamente, escolheram o ajuntamento, mas tiveram que aprender a “baixar a guarda” de seus próprios espinhos e a suportar as inevitáveis feridas decorrentes da aproximação.
Isso me lembra a igreja e o relacionamento pessoal, seja no trabalho, na família. Sem a aproximação a família acaba, a empresa abre falência, e as amizades se distanciam. Porém quando se ajuntam, os espinhos incomodam, e é preciso saber lidar com a dor, o sofrimento e as mágoas.
Dai suporte uns aos outros em amor.
Efésios 4.2
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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Nós Podemos fazer mais do que isso!


A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava em estado terminal de leucemia. Embora o coração dela estive pesado de tristeza e angústia, ela era muito determinada.
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da doença. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:
- Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!
A mãe sorriu e disse: – Vamos ver o que podemos fazer.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.
O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO !
Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamadas de incêndio.
E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.
Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros.
O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu… Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros.
Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto. Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família.
Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino. O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor: Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. Que é apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam. Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe , eu sou mesmo um bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores – disse ele.
Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos, parentes e amigos, o que faria?
Diga: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO !
“E não nos cansemos de fazer o bem” – Gálatas 6.9
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terça-feira, 15 de julho de 2014

O Construtor de Pontes!


“Dois irmãos moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho. Durante anos, percorreram uma estreita e comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, desfrutarem um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam.Mas agora tudo havia mudado. Eles tiveram a primeira desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro. O que começara com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio…
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro. Estou procurando por trabalho disse ele  Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali… Posso ajudá-lo? Sim! disse o fazendeiro.  Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho… É de meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
Acho que entendo a situação disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava…Seus olhos não podiam acreditar no que viam! Não havia qualquer cerca! Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro.
Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, ele exclamou: Você é muito insolente em construir esta ponte, depois de tudo que lhe contei. No entanto, as surpresas não haviam terminado… Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos…
Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo…
Não, espere!  disse o mais velho  Fique conosco mais alguns dias… Tenho muitos outros projetos para você.
E o carpinteiro respondeu: Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir.”
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domingo, 13 de julho de 2014

Eu sei quem você é


Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: – O senhor trabalha nesta clínica?
- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.
- Puxa, lamento muito. E como ela está?
- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.
- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la?
- Sim!
- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?
- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.
O amor nunca desanima, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
I Coríntios 13.7
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sábado, 12 de julho de 2014

O Milagre da canção de um irmão


Uma história real!
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente, entretanto surgiram algumas complicações no trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passavam e a menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o pior, pois as chances dela eram muito pequenas.
Enquanto isso Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram permitidas naquela UTI.
Karen decidiu que levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: “Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!”
Finalmente Michael foi levado até a incubadora. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha, a mesma canção que cantava para ela ainda na barriga da mãe: “- Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro…”.
Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. “Continue, querido!”, pediu Karen, emocionada.
Todos se emocionaram e alguns até choraram.
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Womans Day Magazine chamou essa história de “O milagre da canção de um irmão.”
Karen chamou de “O milagre do amor de Deus”.
O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
“O amor é benigno” – I Coríntios 13.4
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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Uma rosa horrorosa

O parque estava quase deserto quando me sentei num banco embaixo dos ramos de um velho carvalho, desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois parecia que o mundo estava conspirando contra mim.

Eu queria ficar só, mas, um garoto ofegante se chegou, cansado de brincar, parou na minha frente, cabeça pendente, e, cheio de orgulho, disse-me:
- Veja o que encontrei, e estendeu em minha direção uma flor horrorosa decaída, macetada, nas últimas.
Querendo me ver livre do garoto o quanto antes, fingi um pálido sorriso e tentei iniciar a leitura de um livro de auto-ajuda, mas, ao invés de ir embora, ele se sentou ao meu lado, levou a flor ao nariz e disse:
- O seu cheiro é ótimo. Fique com ela!

Então, estendi minha mão para pegá-la e respondi com ironia:
- Obrigado, menino, essa flor era tudo o que eu precisava para completar o meu dia.

Mas, ao invés de estender o braço, ele manteve a flor no ar, para que eu a pegasse de suas mãos. Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego.
- De nada, disse ele sorrindo, feliz por ter feito uma boa ação.

Uma ação tão boa que me fez ver a mediocridade dos meus pensamentos e das minhas atitudes diante dos reveses da vida.

Bem-aventurados os olhos
que vêem o que vós vedes.
Lucas 10.23

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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Com meus próprios óculos


Um velho carpinteiro ficou encarregado de construir alguns engradados para as roupas que a sua Igreja estava enviando para um orfanato na China.
No caminho de volta para casa, colocou a mão no bolso da camisa para pegar os seus óculos, mas eles tinham sumido. Quando repassou mentalmente as suas ações anteriores, percebeu o que acontecera: eles tinham caído dentro de uma das caixas, que à esta hora já estavam num caminhão à caminho do porto.
Era uma época difícil, ele estava sem dinheiro para adquirir óculos novos, e ficou muito constrangido com o fato, pois, já havia doado seu tempo e seus talentos em favor daquele orfanato. De certa forma, sentiu-se injustiçado, mas, logo superou isso, pois, Deus o abençoou, fazendo que um amigo suprisse a sua necessidade.
Vários meses depois, o diretor daquele orfanato voltou ao seu país e quis visitar todas as Igrejas que o apoiaram na China.
Quando veio à Igreja daquele carpinteiro, o homem agradeceu as pessoas daquela comunidade por sua generosidade em apoiar o orfanato. E, retirando os óculos do rosto, ele disse:
- Mas, acima de tudo, eu tenho que lhes agradecer por estes óculos que vocês enviaram. Alguns soldados comunistas tinham passado pelo orfanato e destruído tudo, inclusive meus óculos. Eu estava desesperado. Mesmo se tivesse dinheiro, simplesmente não havia como comprar óculos novos. Além de não poder enxergar bem, tinha enxaqueca todos os dias. Meus auxiliares e eu decidimos orar sobre isto. Foi então que os seus engradados chegaram e recebemos este par de óculos. Era como se eles tivessem sido feitos sob medida para mim! Eu quero lhes agradecer muito por eles. Deus os abençoe.
Os membros daquela comunidade não tinham a menor ideia de como aqueles óculos foram parar lá. O velho carpinteiro sorriu, mas não contou nada para ninguém. Até o dia de hoje.
Guia-me, Senhor, na tua justiça.
Salmo 5.8
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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pra que serve o horizonte?


Certa vez uma criança chegou no céu e foi recebida por Deus. E, como toda criança, foi logo fazendo um monte de perguntas, todas muito comuns, coisa mesmo de criança, porém, uma delas chamou a atenção:
- Deus, sua criação é muito bonita, mas tem uma coisa que eu não entendi para que serve.
- E o que foi que você não entendeu, meu pequeno?
- Eu não entendi para que serve o horizonte, Senhor, pois se alguém dá um passo em direção a ele, ele se afasta o mesmo tanto daquela pessoa?
Deus olhou para aquela criança, sorriu e disse:
- É justamente para isso que serve o horizonte, meu filho, para fazer as pessoas caminharem para frente!
Então disse o Senhor a Moisés:
Por que clamas a mim?
Dize aos filhos de Israel que marchem.
Êxodo 14.15
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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Procura-se uma Palavra!


Um missionário propôs-se a traduzir o Evangelho de João para o dialeto local da tribo que estava evangelizando, porém, deparou-se com uma enorme dificuldade ao ter de encontrar uma palavra adequada para traduzir a palavra bíblica “Crer”.
Continuou a fazer o seu trabalho, mas tinha que deixar um espaço em branco sempre que essa palavra particular surgia.
Então um dia um mensageiro chegou ao acampamento ofegante, depois de ter percorrido uma grande distância com uma mensagem muito importante.
Depois de entregar a mensagem caiu completamente exausto numa maca. Ele balbuciou uma frase breve que parecia exprimir tanto a sua grande fadiga quanto o seu contentamento em ter encontrado um lugar delicioso para relaxar.
O missionário, que nunca antes tinha ouvido aquelas palavras, perguntou a um presente o que é que o mensageiro tinha dito.
- Oh, ele está a dizer: “Cheguei ao fim de mim mesmo, por isso estou a descansar aqui!”.
O missionário exclamou:
- Louvado seja Deus! É esta exatamente a expressão que preciso para a palavra crer!
Descansa no Senhor, e espera nele.
Provérbios 37.7
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